ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PMDB SE REÚNE PARA DECIDIR SE CONTINUA NO GOVERNO OU SE PASSA À OPOSIÇÃO



Tendência na maioria das unidades da Federação é de desembarque. Apenas seis diretórios estaduais fecham apoio

A presidente Dilma Rousseff enfrenta nesta terça-feira a reunião do Diretório Nacional do PMDB, em Brasília, com apenas 6 das 27 unidades da Federação favoráveis à permanência do partido no seu governo. Levantamento do Correio aponta que lideranças de 14 diretórios estaduais estão decididas a votar pelo fim do casamento entre PMDB e PT e a entregar cargos ocupados por correligionários e apadrinhados. O restante está dividido. O número de votos varia por estado, mas entre aqueles que devem optar pela debandada estão os com maior número de votantes, como Rio de Janeiro, que tem 12, e Minas Gerais, com 10.
Ao todo, serão 119 votantes e 155 votos. Essa diferença existe porque alguns membros da executiva nacional têm direito a mais de um voto por ocuparem cargos de liderança e presidência do partido ou de diretório, por exemplo. Na Bahia, o ex-ministro da Integração Nacional do governo Lula Geddel Vieira Lima acumula três votos por ser presidente de diretório, ex-líder da bancada na Câmara e delegado do partido. Ele defende a saída do governo.

O estranhamento velado entre a direção nacional do PMDB e o Palácio do Planalto aumentou na última semana com a demissão do presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Antônio Henrique Pires — ligado ao grupo do vice-presidente Michel Temer. Ambos só ficaram sabendo da exoneração pelo Diário Oficial da União. Na quinta-feira, o diretório do PMDB do Rio de Janeiro anunciou que votará em peso pelo desembarque do governo. Dos 12 votantes, somente dois devem se posicionar a favor de Dilma: o líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani, e o prefeito do Rio, Eduardo Paes — que enviará um suplente à reunião.

Fechados com Dilma

Alagoas                 5
Amapá                 2
Amazonas                 2
Mato Grosso         2
Pará                         5
Sergipe                 2

Contra Dilma

Acre                         2
Bahia                     4
Distrito Federal         2
Espírito Santo         5
Goiás                 6
Mato Grosso do Sul 5
Paraíba                 6
Pernambuco         2
Rio Grande do Sul 7
Rondônia                 3
Roraima                 2
Santa Catarina         7
São Paulo                 4
Tocantins                 2

Divididos

Ceará                 7
Minas Gerais        10
Paraíba                 6
Piauí                         3
Paraná                 6
Rio Grande do Norte 3
Rio de Janeiro        12 
  (10 contra Dilma)

Correio Brasiliense

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