ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

MÉDICOS ALERTAM PARA AUMENTO DE SÍFILIS E HIV

O carnaval é festa, alegria e diversão garantida. Em todo o País, as pessoas costumam aproveitar os dias de folia para sair com os amigos, os crushes e, por vezes, fazer novos ‘contatinhos’. Tudo isso é bom e fica ainda melhor se, numa relação mais íntima, houver consciência e prevenção contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).
O alerta vale para a vida inteira, mas é nesse período do ano que as campanhas de prevenção se intensificam e os médicos reforçam a necessidade dos preservativos.
“A incidência [de casos] está mudando, porque há uma mudança de comportamento da sociedade”, aponta o urologista Mauricio Rubinstein, doutor em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).


Helio Magarinos Torres Filho, diretor médico do Richet Medicina & Diagnóstico e membro da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, afirma que “a população em geral acaba ‘relaxando’ quanto à prevenção”, o que faz aumentar a incidência de doenças que anteriormente tinham números estáveis, como a sífilis.
Torres Filho afirma que o número de exames laboratoriais para detecção de ISTs aumenta um pouco depois do carnaval, uma vez que elas se desenvolvem de sete a 15 dias após o contato. Isso seria um indício de que as infecções podem se espalhar mais facilmente nessa época festiva.
Sífilis e HIV
Os dois especialistas destacam o aumento de casos de sífilis nos últimos anos, doença curável, causada por uma bactéria e transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto.
Dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis 2018, divulgado pelo Ministério da Saúde, mostram que a taxa de detecção de sífilis adquirida passou de 14,4 casos em 2012 para 58,1 em 2017 por 100 mil habitantes. Desde 2010 até junho de 2018 foram notificados 479.730 casos da doença.
“É uma doença que estava estável, é completamente prevenível e tratável, não teria motivo para aumentar. Isso é devido a pessoas que não se protegem”, justifica o diretor médico.
A infecção pelo vírus HIV e casos de aids também aumentaram nos últimos anos, aponta outro boletim epidemiológico. De 2007 até junho de 2018, foram notificados 247.795 casos de infecção. O documento aponta que, entre os homens, observou-se um incremento na taxa de detecção na faixa de 15 a 19 anos, passando de três para sete casos, por 100 mil habitantes, entre 2007 e 2017. A maior taxa em 2017 foi de 50,9 casos entre eles, na faixa de 25 a 29 anos.
Rubinstein afirma que o aumento dessas doenças é observado tanto no sistema público quanto privado de saúde. “Não são doenças ligadas à questão socioeconômica, mas comportamental. E a geração mais jovem está entrando em atividade sexual encarando [as doenças] de forma diferente”, diz o urologista.
Segundo ele, o fato de as ISTs terem tratamento faz com que as pessoas acreditem que, se forem infectadas, basta tratar, não sendo necessário o uso de preservativo. Além da sífilis, Rubinstein observa em consultório um aumento no número de pacientes com HPV e gonorreia nos últimos cinco anos.
Assim como a gonorreia, os especialistas citam a infecção por clamídia como outra doença cujos registros vêm aumentando. Eles explicam que os casos são subnotificados e Torres Filho justifica que, no caso das mulheres, nem sempre há sintomas, o que dificulta o diagnóstico precoce.

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