ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

SEIS EM CADA DEZ CRIANÇAS E ADOLESCENTES ESTÃO EM SITUAÇÃO DE POBREZA NO BRASIL

 


Seis em cada dez crianças e adolescentes vivem em situação de pobreza no Brasil, segundo relatório da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), divulgado na terça-feira (14). São, ao todo, 32 milhões de pessoas de até 17 anos em estado de privação.

Para a elaboração do estudo, a agência considerou o conceito de pobreza multidimensional, voltado ao público infanto-juvenil. Nesta categoria, sete pontos são observados enquanto critérios: renda (para alimentação), saneamento, educação, moradia, água, informação e trabalho infantil.

“A pobreza na infância vai além da renda. É a interrelação de várias privações de acessos a direitos a que crianças e adolescentes sofrem no país”, afirma Liliana Chopitea, chefe de políticas sociais, monitoramento e avaliação do UNICEF no Brasil.

A privação que afeta mais crianças e adolescentes no país é, segundo o Unicef, o saneamento básico, atingindo 21,2 milhões de meninas e meninos. Em seguida vêm o acesso à renda (20,6 milhões), à informação (6,2 milhões), à moradia adequada (4,6 milhões) e à educação (4,3 milhões).

Na pesquisa, as informações coletadas correspondem a distintos anos, dependendo do tema: 2019 (trabalho infantil), dados até 2020 (moradia, água, saneamento e informação), até 2021 (renda, incluindo renda para alimentação) e até 2022 (educação).

Por isso, o número de 32 milhões de crianças e adolescentes corresponde a 2019, já que este é o último ano no qual há dados disponíveis para todos os temas acima citados.

Depois da pandemia de Covid-19, segundo Chopitea, houve uma piora notável dos indicadores de renda, acesso à educação e à alimentação.

R7

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