ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

BRASIL É REFERÊNCIA MUNDIAL EM AMAMENTAÇÃO





A mortalidade de crianças menores de cinco anos no Brasil caiu 80%, passando de 66 para 12,9 para cada mil nascidos vivos entre 1990 e 2014. Um dos responsáveis por essa queda é o aleitamento materno. No Brasil, 41% das mães já mantêm a amamentação exclusiva até os primeiros seis meses de vida do bebê, dobro das taxas registradas nos Estados Unidos, Reino Unido e China. Além de promover saúde, o leite materno faz bem ao planeta, já que não precisa de outro recurso para ser ofertado às crianças. Essa é a mensagem da Semana Mundial da Amamentação deste ano, que traz importante reflexão dos diversos benefícios deste alimento natural, econômico e sustentável.

Durante evento realizado neste sabado (06/08) na Casa Brasil, no Rio de Janeiro, em alusão à Semana Mundial do Aleitamento Materno, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, ressaltou que incentivar o aleitamento materno é prioridade da atual gestão. "É uma alimentação saudável para o bebê, transmite anticorpos para as mães e é uma solução natural. Essa é uma política que o governo tem dedicado prioridade porque ajuda na prevenção de doenças nas crianças e melhora a saúde das mães", afirmou.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que os bebês recebam leite materno exclusivo até 6º mês de vida e, associado à alimentação complementar saudável, até os dois anos ou mais. Isso porque o leite materno transmite anticorpos e nutrientes essenciais para os bebês.

Segundo o Programa das Nações Unidas para a Infância (Unicef), atrasar o aleitamento materno entre 2 e 23 horas após o nascimento aumenta em 40% o risco de morte nos primeiros 28 dias de vida. Atrasá-lo por 24 horas, ou mais, aumenta esse risco em 80%. “Nenhuma outra estratégia isolada alcança o impacto que a amamentação tem na redução das mortes de crianças nessa faixa etária”, enfatiza a coordenadora de Saúde da Criança e Aleitamento Materno, Thereza de Lamare.


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