ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

RN ATINGE A MARCA DE 900 HOMICÍDIOS EM 2017; "NUNCA SE MATOU TANTO"; DIZ INSTITUTO

Segundo dados do OBVIO, 851 homens e 47 mulheres já foram assassinados este ano no RN; há corpos de duas vítimas que ainda não foi possível determinar o sexo (Foto: OBVIO)
Continua crescendo a violência e batendo recordes negativos no Rio Grande do Norte. Neste domingo (14), com o assassinato de um casal em São José do Campestre, cidade distante 100 quilômetros de Natal, o estado alcançou a marca de 900 homicídios registrados somente este ano. A média é de 6,7 assassinatos por dia. Os dados são do Observatório da Violência Letal Intencional (OBVIO) – instituto que contabiliza e analisa os crimes contra a vida no RN.

Além de homicídios dolosos, entram na estatística elaborada pelo OBVIO outros crimes violentos que resultem em morte, como roubo (no latrocínio), estupro ou lesão corporal seguidos de morte. Cadáveres e ossadas encontradas e mortos em confrontos policiais também são considerados.

Especialista em segurança pública e coordenador do OBVIO, Ivênio Hermes afirma que "nunca se matou tanto no Rio Grande do Norte". Ano passado, entre 1º de janeiro e 14 de maio, o instituto havia contabilizado 702 homicídios. "Agora, com a marca de 900 neste mesmo período, temos um crescimento no número de assassinatos na ordem de 28,21%. Isso significa uma taxa de 22,66 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes, uma das mais altas do país", acrescentou.

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