ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

ESTADO DO RN JÁ REGISTRA MAIS DE 7.300 ASSASSINATOS NESTES 3 ANOS E SETE MESES DO ATUAL GOVERNO

Mais de 7.300 pessoas já foram assassinadas em todo o Rio Grande do Norte somente nestes três anos e sete meses do atual governo estadual. O cenário assustador é revelado por números disponibilizados nesta semana pelo Observatório da Violência (OBVIO).

A preocupante situação do território potiguar dentro desse quadro ficou evidenciada mais ainda com a morte do filho de um ex-prefeito e a de um policial militar ocorrida nesta semana. Os crimes foram registrados, respectivamente, nas cidades de Natal e de Caraúbas.

No ocorrido que vitimou o jovem Luís Benes Júnior, de 16 anos de idade, um suspeito foi morto e outro capturado durante o sequestro-relâmpago que terminou em troca de tiros entre militares e bandidos e vitimou o adolescente. Procedimentos foram instaurados com o fim de apurar a responsabilidade da morte do filho de Benes Leocádio, ex-prefeito do município de Lajes.


O caso ganhou repercussão e diversas entidades e autoridades se manifestaram lamentando a morte do jovem e cobrando mais segurança. Já, no caso que resultou na morte do cabo da PM Ildônio José da Silva, de 43 anos de idade, até o fechamento desta matéria na tarde de sexta-feira (17) não havia ainda informação sobre a prisão de suspeitos.

Ildônio Silva foi morto a tiros quando seguia para a faculdade em um ônibus de estudantes e teria sido reconhecido como policial. O caso também ganhou destaque e entidades do setor se pronunciaram sobre o ocorrido. A Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do Rio Grande do Norte (ASSPMBMRN) cobrou apuração do crime e uma política de segurança de Estado para a categoria e para os familiares.

A Associação chamou atenção ainda para a necessidade de valorização profissional e melhores condições de trabalho. Outra entidade que se manifestou sobre a morte do PM foi a Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (ADEPOL). A entidade ressaltou que “quando um criminoso atenta contra a vida de um policial, seu dolo é atingir o Estado, colocar de joelhos a sociedade, constituindo verdadeiro ato de terrorismo” e que o crime “atentou contra todos os integrantes da segurança pública do Estado”.

Atual governo registra 1.646 assassinatos a mais do que o anterior
Um levantamento disponibilizado nesta semana pelo Observatório da Violência (OBVIO) dá conta de que em três anos e sete meses do atual governo estadual, já aconteceram 7.378 assassinatos em todo o Rio Grande do Norte. Segundo o Obvio, são 1.646 crimes a mais do que os ocorridos nos quatro anos da gestão anterior.

Os números do Observatório apontam que o governo passado registrou 5.732 crimes contra a vida. As estatísticas da entidade fazem ainda um comparativo entre as duas gestões. Os dados mostram que no primeiro ano do atual governo foram 1.670 crimes, contra 1.070 do anterior.

No segundo ano, foram 1.996 mortes na atual administração executiva potiguar, contra 1.225 da gestão passada. Já no terceiro ano do atual governo, o Obvio dá conta de 2.408 assassinatos, contra 1.665 no anterior.

E as estatísticas da entidade mostram ainda que 1.772 pessoas foram mortas no quarto último ano da gestão passada, contra 1.304 nestes sete meses neste quarto último ano de mandato do atual governo.
Assassinatos no RN aumentam mais de 30% de 2015 para 2018

O número de assassinatos no Rio Grande do Norte cresceu mais de 30% de 2015 para 2018. O dado também é do Observatório da Violência (OBVIO), que registra mais de 1.300 crimes somente nestes pouco mais de sete meses deste ano.

Segundo o Obvio, de 2015 para 2018, o aumento na quantidade de mortes no estado foi de 30,6%. Entre 1° de janeiro e 16 de agosto de 2015, foram 1.000 casos, seguidos de 1.224 em 2016, 1.533 em 2017 e 1.306 em 2018.

O comparativo da entidade permite observar um crescimento de 22,4% no número de assassinatos de 2015 para 2016. E de 2016 para 2017, o aumento foi de 25,2%. Já de 2017 para 2018, o Estado registrou uma queda na quantidade de crimes: 14,8%.

Dentro desse cenário, o Obvio listou uma relação dos 20 municípios mais violentos do estado nestes últimos quatro anos. Natal lidera com 289 mortes em 2015, 380 em 2016, 399 em 2017 e 330 em 2018. Em seguida, aparece Mossoró, com 100 casos no primeiro ano, 147 no segundo, 152 no terceiro e 162 já neste ano.
O ranking das cinco cidades mais violentas é completado por Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Ceará-Mirim.

Quase 100 agentes de segurança pública mortos no RN em 8 anos
Quase 100 agentes de segurança pública foram assassinados no Rio Grande do Norte dentro de um período destes últimos oito anos. Os dados também são do Observatório da Violência (OBVIO).

O levantamento da entidade sobre vitimização da categoria no estado compreende janeiro a julho de 2011 à 2017 e até 16 de agosto de 2018. Segundo o Obvio, no período levantado entre 2011 e 2014 foram 39 casos, contra 60 entre 2015 e 2018.

Os números do Observatório detalham que em 2011 foram duas mortes, seguidas de 17 em 2012, dez em 2012 e mais dez em 2014. Já em 2015, ainda conforme o Obvio, foram dez casos, contra outros dez em 2016, 20 em 2017 e mais 20 em 2018.

As estatísticas da entidade revelam que policiais militares da ativa são os principais alvos. Entre 2011 e 2014, do total de ocorrências, 21 vitimaram PMs da ativa, contra cinco aposentados; quatro policiais civis da ativa; cinco guardas municipais; dois agentes penitenciários estaduais e dois federais.

E entre os anos de 2015 e 2018, a tendência de assassinatos de PMs da ativa se manteve, ainda conforme dados do Obvio. Foram 37 vítimas com esse perfil; contra 12 PMs aposentados; quatro policiais civis da ativa; um guarda civil municipal; dois agentes penitenciários estaduais e um federal; e dois policiais civis aposentados; e um guarda de trânsito.

Material publicado na edição impressa deste domingo (19) do JORNAL DE FATO.

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