ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

ATRASO NA CONTA DE LUZ, ÁGUA OU GÁS É 22% DO ENDIVIDAMENTO, DIZ SERASA

 


A crise econômica agravada pela pandemia tem dificultado o pagamento de contas de serviços essenciais, como água, luz e gás. Segundo a Serasa , já são quase 37 milhões de dívidas desse tipo em atraso, o que representa 22,3% do total de débitos dos brasileiros. Em maio do ano passado, esse número era de 21,60%.

 O nível de endividamento em contas básicas varia bastante conforme a região do país e seu peso na inadimplência das famílias tem alguma relação com o nível de renda, é o que indica a pesquisa “O Bolso dos Brasileiros”, realizada pela Serasa. 

A região na qual os serviços de utilidade pública representam maior participação no endividamento das famílias é a Norte, onde 29,7% das dívidas são relacionadas a esse tipo de conta. O Nordeste vem em seguida, com 25,4% dos débitos relacionados a serviços essenciais. 

No sul do país, os serviços essenciais têm menos peso, representando apenas 8,4% do endividamento. O Sudeste – que, apesar de ser a região mais rica do país tem um alto índice de desigualdade – apresenta 23,6% das dívidas relacionadas a esse tipo de conta. Já no Centro-Oeste, esse número é de 19,9%.

 Esse setor só perde para o bancário em termos de participação no endividamento dos 62,56 milhões de brasileiros inadimplentes. Os bancos são os credores de quase 30% das dívidas em atraso. Em terceiro lugar está o varejo, respondendo por 13% do endividamento. 

A pesquisa aponta ainda que as contas básicas são as prioritárias na agenda de pagamentos dos brasileiros que estão com dívidas em atraso. Porém, no ranking de contas em dia, serviços de assinatura, telefonia, cartão de crédito e plano de saúde aparecem na frente, o que pode indicar uma relação entre o nível de renda e a capacidade de reação das famílias diante da crise, já que os serviços com menos atrasos estão incluídos a famílias de maior renda.



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