ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

RIO GRANDE NORTE TEVE MÉDIA DE CINCO ASSASSINATOS POR DIA EM 2018

Foto/Reprodução
Em 2018, o Rio Grande do Norte registrou uma redução de 18% no número de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) em comparação ao ano de 2017. Essa é a primeira redução após dois anos consecutivos de aumento nos índices. Nos 12 meses do ano, 1.954 pessoas foram assassinadas no RN, a maioria (1.769) por disparos de arma de fogo, o que equivale a 90,5% dos casos. Os dados são do Observatório da Violência do RN (Obvio), divulgados nesta segunda-feira (7).

Em média, cinco pessoas foram assassinadas por dia no RN. A taxa de mortes violentas por 100 mil habitantes, que em 2017 foi a maior do Brasil (69), caiu para 56 em 2018. A conduta por homicídio doloso, quando há intenção de matar, liderou o ranking de CVLIs (1.503 casos).

Apesar da redução no número total de CVLIs, o levantamento mostrou um crescimento na contagem de latrocínios (roubo seguido de morte) – subiu de 69 para 72 casos – e crime violento por “Lesão Corporal Seguida de Morte”, que passou de 179 para 208 ocorrências em 2018. Outro índice que apresentou crescimento foi o de “Ação Típica de Estado”, que é quando a vítima morre em decorrência de uma ação de segurança pública (troca de tiros com a polícia, por exemplo), 72 casos foram registrados em 2018 contra 63 em 2017.


Para o coordenador do OBVIO e especialista em segurança Pública, Ivênio Hermes, o RN não apresentou nenhuma política de segurança pública razoável que justificasse essa redução, ou seja, não houve um só planejamento na área que pudesse sustentar qualquer êxito do governo na área. “Fazendo uma reflexão sobre o modelo de criminalidade presente no RN, podemos perceber que dois ou mais fatores influenciaram na dinâmica da violência”, completa.

De acordo com o pesquisador Ivênio Hermes, a dominação de territórios de narcotráficos em 2017 aliada à ações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Polícia Civil contribuíram para a diminuição na taxa de crimes violentos e intencionais no Estado. Outro fator elencado pelo coordenador do órgão responsável pelos dados foi o maior controle do sistema carcerário, que evitou fugas e rebeliões.

Em 2017, de acordo com o OBVIO, o Rio Grande do Norte registrou 2.408 mortes violentas, o que colocou o RN no topo do ranking de estados mais violentos do Brasil com uma taxa de 69 mortes violentas por 100 mil habitantes.

Números de 2018 comparados com o ano anterior
  • 1.503 homicídios dolosos (redução de 25,2%)
  • 208 casos de lesão corporal seguida de morte (aumento de 16,2%)
  • 136 casos de ação típica de Estado (aumento de 21,4%)
  • 72 latrocínios (aumento de 4,3%)
  • 35 feminicídios (redução de 7,9%)
  • Total: 1.954 CVLIs (redução de 18,85%)

A Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) também divulgou nesta segunda-feira (7) um levantamento com o número de CVLIs no Estado em 2018 que apresentou redução 18,06%, diferentemente da taxa revelada pelo Obvio (18,85%). A variação se dá pelos métodos utilizados pelas duas instituições; a Sesed elaborou o relatório baseado nos órgãos da segurança pública estadual, como Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) e Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep/RN), enquanto o Obvio, além do Itep e do Ciosp, utilizou informações do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS), Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi) e Ministério Público (MPRN).

Do OP9

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