ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

O 'RIO GRANDE DA MORTE' , SEGUNDO ATLAS DA VIOLÊNCIA


O Rio Grande do Norte registrou em 2017 a maior taxa de homicídios por 100 mil habitantes de todo o País: 62,8. O estado também tem o índice mais elevado de assassinato de jovens, pessoas entre 15 a 29 anos: 152,3; e o maior crescimento de crimes de morte contra mulheres: a variação é de 214,4% entre 2007 e 2017. Também é em terras potiguares onde negros são mais assassinados: 87 vítimas.
Em apenas dez anos, os homicídios no Rio Grande do Norte deram um salto de 229%. Em números absolutos, ele saiu de 589 assassinatos em 2007 para 2.203 em 2017. O comparativo com São Paulo que registrou 10,3 homicídios por 100 mil pessoas, a menor taxa do País, comprova esse crescimento no RN, onde a taxa é de 62,8.
Também é no Rio Grande do Norte onde houve o maior crescimento da taxa de homicídio de negros nesses 10 anos: 333,3%. O Acre, que ficou na segunda colocação, registrou 276,8%.


Todos os números são do Atlas da Violência – levantamento de homicídios relatados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A nova pesquisa, com dados relativos a 2017, foi divulgada nessa quarta-feira (05/06) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
2017
O estudo faz uma breve retrospectiva do que colaborou para os altos índices de violência no Rio Grande do Norte no ano de 2017. Uma trágica lembrança foram as execuções de 26 detentos, em janeiro daquele ano, na maior unidade prisional do estado: A Penitenciária Estadual de Alcaçuz.
“O ano foi particularmente difícil no campo da segurança pública para o potiguar. Logo em janeiro eclodiu a guerra entre o PCC e o Sindicato do Crime (SDC) na Prisão Estadual de Alcaçuz, espraiada, subsequentemente, para as ruas. No final do ano, a população ficou aturdida com o aquartelamento da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar, que durou 14 dias e que ocorreu como forma de protesto aos atrasos de salários e à falta de condições de trabalho, com indisponibilidade de viaturas e de equipamento de proteção. Basicamente, além da questão das facções, a segurança pública no Rio Grande do Norte sofreu os reflexos da má condução da política pública, não apenas no que se refere à questão fiscal, mas também à falta de uma política clara e efetiva de segurança baseada em métodos de gestão e evidências científicas, como também tende a ser a regra na maioria dos estados brasileiros”.

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