ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

MINISTÉRIO DA SAÚDE CONFIRMA PRIMEIRA MORTE POR FEBRE HEMORRÁGICA NO BRASIL EM 20 ANOS

Foto: Vagner Campos / A2FOTOGRAFIA/Governo de São Paulo

O Ministério da Saúde confirmou na noite dessa segunda-feira o primeiro caso de febre hemorrágica no Brasil em mais de 20 anos. A vítima foi um adulto de Sorocaba (SP), que morreu no último dia 11, menos de 15 dias após apresentar os primeiros sintomas. A doença é considerada extremamente rara e de alta letalidade.
Segundo o ministério, o paciente passou por três hospitais: inicialmente em Eldorado e Pariquera-Açu, ambos no Vale do Ribeira, e por fim na capital, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
A vítima foi examinada em busca da causa da doença, e os resultados descartaram a possibilidade de ser febre amarela, hepatites virais, leptospirose, dengue e zika.
Exames complementares no Laboratório de Técnicas Especiais do Hospital Albert Einstein identificaram o patógeno como sendo um arenavírus, causador da febre hemorrágica brasileira.


O Ministério da Saúde comunicou o fato à Organização Mundial de Saúde (OMS) e à Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), conforme protocolos internacionais estabelecidos.
“Os funcionários dos hospitais por onde o paciente passou estão sendo monitorados e avaliados, assim como os familiares do caso confirmado em São Paulo”, informou o ministério. “Não há risco para trânsito de pessoas, bens ou mercadorias a nível nacional ou internacional. Este evento é isolado e sua transmissão é restrita.”
Segundo o Boletim Epidemióligico divulgado pelo Ministério da Saúde, o caso foi confirmado como tendo sido causado por um arenavírus do gênero Mammarenavirus (que infecta mamíferos), com aproximadamente 90% de similaridade com a espécie Sabiá.
O chamado vírus Sabiá, causador da febre hemorrágica brasileira, ganhou esse nome a partir do bairro da cidade de Cotia (SP) onde foi contaminada a primeira vítima identificada no país, em 1990. Desde então, houve outros quatro casos, o último deles em 1999.
O vírus é contraído a partir da inalação de partículas formadas a partir da urina, fezes e saliva de roedores silvestres infectados. É possível também a transmissão de pessoa a pessoa quando há contato muito próximo e prolongado ou em ambientes hospitalares, quando não são utilizados equipamentos de proteção.
Como os demais arenavírus, o Sabiá causa uma síndrome febril hemorrágica, cujo período de incubação da doença é longo (em média, de 7 a 21 dias) e se inicia com febre, mal-estar, dores musculares, manchas vermelhas no corpo, dor de garganta, no estômago e atrás dos olhos, dor de cabeça, tonturas, sensibilidade à luz, constipação e sangramento de mucosas, como boca e nariz.
Seu ciclo dura de 6 a 14 dias, em geral, e, à medida que o quadro evolui, pode haver comprometimento neurológico (sonolência, confusão mental, alteração de comportamento e convulsão) e grave comprometimento hepático, resultando em hepatite.
O tratamento depende dos sintomas do paciente. O antiviral ribavirina costuma ser utilizado no tratamento, sendo mais eficaz quando aplicado precocemente.
Histórico da febre hemorrágica no Brasil
Segundo o Boletim Epidemióligico divulgado pelo Ministério da Saúde, há a descrição de quatro casos humanos causados pelo vírus identificado no paciente. O primeiro caso, uma mulher de 25 anos, ocorreu em 1990 em São Paulo e deu origem a um segundo caso. Ela contraiu o vírus no município de Cotia, também em São Paulo, dez dias antes do início dos sintomas.
O segundo caso descrito foi um técnico de laboratório infectado acidentalmente durante o processamento da amostra clínica do primeiro caso. O paciente sobreviveu. O terceiro caso ocorreu em um laboratório nos Estados Unidos, também provavelmente durante procedimentos laboratoriais.
Por fim, o último caso é de 1999: um operador de máquina de grãos de café de 32 anos residente em Espírito Santo do Pinhal, no estado de São Paulo. Após sete dias hospitalizados, o paciente morreu.
O Boletim Epidemiológico afirmou que esse é um evento incomum ou inesperado, já que o vírus não era identificado em território nacional há 20 anos.
Segundo o Ministério do a Saúde, contudo, não existe a necessidade de apoio externo dos organismos internaiconais. As investigações apontam para um único caso restrito a uma região do país. O paciente, procedente de Sorocaba, viajou para Itapeva e Itaporanga, locais prováveis de infecção, além de Eldorado e Pariquera-Açu. Ele não realizou nenhuma viagem internacional.
O Globo

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