ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

DIA DO TRABALHO: 84% PERDERAM OU CONHECEM ALGUÉM QUE PERDEU O EMPREGO DURANTE A PANDEMIA

 


Os efeitos econômicos da pandemia estão aparecendo cada vez mais claramente. Segundo levantamento da Acordo Certo, plataforma de negociação de dívida, 84% das pessoas perderam o emprego ou conhecem alguém que perdeu o trabalho por causa da pandemia. Dentre os 1.012 entrevistados entre 15 e 26 de abril:

  • 33% foram vítimas da desaceleração econômica;
  • 42% têm alguém da família que perdeu o emprego;
  • 36% têm algum conhecido que ficou desempregado;
  • 12% conhece alguém da mesma empresa que foi demitido.

Dos que responderam que perderam o emprego durante a pandemia, 81% até agora não conseguiu recolocação.

Ainda assim, na amostra da pesquisa, 29% das pessoas estavam empregadas com carteira assinada. O percentual é maior do que o que estava naquele momento desempregado (25%). Outros 24% se autodeclararam autônomos e informais e 7% trabalhadores empregados, mas sem carteira assinada.

Mesmo para quem continuou ocupado, a vida não foi tão fácil. Dos que têm ocupação, 16% tiveram diminuição do salário, 14% diminuição da jornada de trabalho, 10% trabalharam mais do que o combinado ou fizeram hora extra e 34% afirmam que a situação de trabalho permaneceu igual.

A crise mostrou claramente a quase todos a importância de manter a empregabilidade neste cenário. Neste sentido, 96% afirmam que ter um emprego é muito importante, 88% preferem trabalhar em uma área diferente a ficar sem trabalho, 78% preferem ter redução do salário do que ficar sem nenhuma fonte de renda e 63% preferem ter um trabalho ainda que trabalhando mais e ganhando a mesma coisa ou até menos.

Dos consumidores que estão empregados (autônomos, CLT ou sem CLT), 45% acreditam que as chances de perderem o emprego nos próximos 3 meses devido a situação da economia é pequena. Outros 26% acreditam ser média e 30% grandes.

Quando perguntados sobre a segurança em relação a estabilidade do emprego, 35% estão inseguros, 39% nem seguros nem inseguros e 25% se sentem seguros.

Entre os desempregados, eles apontam como principais impactos da desocupação em suas vidas deixarem de pagar contas essenciais (48%), procurar emprego mesmo fora da área de atuação (42%), 30% deles disseram ter contraído novas dívidas e têm quem procura novas fontes de renda (25%). Seus hábitos de consumo também mudaram para um quarto deles.

Valor Investe

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