ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

COVID MATOU MAIS CRIANÇAS NO PAÍS QUE DOENÇAS COM VACINA EM 15 ANOS

 


Desde o início da pandemia, 1.148 crianças de 0 a 9 anos morreram de covid-19 no país. Apesar de representar apenas 0,18% dos óbitos pela doença, o número supera o total de mortes por doenças previníveis com vacinação ocorridas entre 2006 e 2020 no país e explicam o porquê da pressa dos médicos em iniciar a vacinação infantil.

O UOL consultou o SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade), do Ministério da Saúde, e contabilizou, entre 2006 e 2020, 955 bebês e crianças até nove anos que morreram por doenças "reduzíveis pelas ações de imunização".

Em 2020, a tuberculose e o sarampo foram as principais causas das 30 mortes registradas nessa faixa etária de doenças imunopreviníveis:

  • Tuberculose do sistema nervoso - 10
  • Sarampo - 10
  • Coqueluche - 4
  • Meningite por Haemophilus - 3
  • Tuberculose miliar - 2
  • Hepatite aguda B - 1

Por conta dos bons resultados da vacina contra a covid-19 aplicada em crianças pelo mundo, a aprovação pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), na quinta-feira, para o uso do imunizante da Pfizer para menores de 5 a 11 anos foi comemorada por especialistas e sociedades científicas médicas.

Entretanto, a decisão teve reações negativas de pessoas que criticam vacinas, como o presidente Jair Bolsonaro, que se enfureceu ao saber da aprovação e ainda prometeu, em live em suas redes sociais, divulgar os nomes dos diretores do órgão que aprovaram a uso da Pfizer para crianças. Em nota, a Anvisa repudiou a ameaça e reforçou que suas medidas se baseiam apenas em evidências científicas.

Com informações de UOL


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