ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PRESIDENTE DA CÂMARA EDUARDO CUNHA ENTREGA PROCESSO DE IMPEACHMENT AO SENADO

Cunha ressaltou a necessidade de rapidez na tramitação da matéria, mas reconheceu que cabe aos senadores a condução do processo, inclusive quanto à duração.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, entregou há pouco os 34 volumes da admissibilidade do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff ao presidente do Senado, Renan Calheiros.

Em entrevista coletiva após a entrega oficial, Cunha ressaltou a necessidade de rapidez na tramitação da matéria, em virtude da atual paralisia do País, mas ao mesmo tempo reconheceu que cabe aos senadores a condução do processo, inclusive quanto à duração.

O presidente do Senado anunciou que vai fazer a leitura oficial da admissibilidade do impeachment nesta terça-feira (19) na Ordem do Dia do Senado, logo após uma reunião de líderes prevista para as 11 horas.

Ainda hoje, Renan tem encontros marcados com a presidente Dilma Rousseff e com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.

Segundo Renan, o pedido de impeachment será tratado no Senado “com isenção, neutralidade e sem procrastinação”.

Votações na Câmara Eduardo Cunha reiterou que nesta semana só haverá sessões de debate no Plenário da Câmara, mas lembrou que na próxima semana já existem três medidas provisórias trancando a pauta. Ele acredita que será difícil aprovar qualquer matéria na Casa, porque considera que a partir da aprovação da admissibilidade do pedido de impeachment de Dilma, a representação do governo deixa de existir na Câmara. “Daí a importância da celeridade do Senado em relação ao impeachment.”

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