ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

MINISTÉRIO DA SAÚDE INDICA SAÍDA DE 1.672 MÉDICOS CUBANOS ATÉ FINAL DE 2016




Os profissionais cubanos do Mais Médicos que estão completando três anos de programa neste mês, ficarão no Brasil pelo menos até 9 de novembro, informou o Ministério da Saúde. O governo cubano aceitou que os profissionais fiquem no Brasil durante a Olimpíada e as eleições, estendendo por mais quatro meses a permanência dos médicos no país.
 

Segundo informações, mesmo com a possibilidade de prorrogação da permanência dos médicos pela Medida Provisória 723/2016 (ainda em espera de votação no Plenário da Câmara dos Deputados), o governo Cubano está ainda discutindo a permanência dos seus profissionais. Existem uma série de fatores, dentre eles de ajuste dos contratos e questões político-institucionais, que mudaram o entendimento da permanência desses profissionais no Brasil.
 
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) vem manifestado junto ao Ministério da Saúde a necessidade de manutenção do Programa. Da mesma forma a entidade reconhece, nos inúmeros relatos dos prefeitos, o diferencial positivo de atendimento que os profissionais cubanos têm dado à população. O enfraquecimento do Programa é entendido como um retrocesso na atenção básica à saúde além de representar uma medida que prejudica os Municípios, os quais se encontram em uma das maiores crises da história recentes do Sistema Único de Saúde.



FONTE:  CNM

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