ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

MINISTÉRIO DA SAÚDE NÃO MANDA SORO ANTIRRÁBICO PARA O RN, E ESTOQUE FICA ZERADO


O Hospital Giselda Trigueiro informou que tem faltado soro antiveneno e antirrábico nos hospitais potiguares que dispõem de estoque. A quantidade começou a diminuir drasticamente há cerca de três meses.
O Giselda Trigueiro, referência no tratamento de doenças infectocontagiosas, toxicológicas e de ataques por animais peçonhentos, é a única unidade de Natal, e uma das quatro do estado que ainda possui um pequeno estoque de soro antiveneno. Os estoques de soro antirrábico, porém, acabaram totalmente e seu tratamento alternativo, a imunoglobulina, também já está no fim.
A subcoordenadora de vigilância ambiental da Secretaria Municipal de Saúde Pública (Sesap), Aline Rocha, informou que a situação no abastecimento do estado está em estado crítico. Em relação ao soro antiveneno, utilizado para lidar com o ataque de animais peçonhentos, como cobras, aranhas ou escorpiões, não existe um tratamento alternativo.


A subcoordenadora contou que na terça-feira, 2, um quantitativo suficiente para o atendimento de cerca de 20 a 25 casos graves foi recebido. Mas a quantidade ainda não é suficiente para atender às demandas do estado.
Aline esclareceu que essa situação já vem se arrastando por alguns meses, e que a Sesap vem recendo do Ministério da Saúde, órgão responsável pela distribuição dos soros, apenas um terço do que lhe é solicitado.
Outro ponto crítico é o abastecimento do soro antirrábico, que neste momento está zerado. Aline explica que o atendimento para quem contrai o vírus da raiva consiste em soro e quatro doses de vacina.
Na falta do soro, a imunoglobulina é utilizada para tratar as contaminações. Entretanto, a quantidade de imunoglobulina também está limitada. Hoje, ela é suficiente somente para dez atendimentos em adultos.
Conforme justifica a subcoordenadora, o problema é nacional. Segundo ela, o Ministério da Saúde está com dificuldades para fazer a distribuição, já que o seu próprio estoque é pequeno.
A Sesap está tomando algumas providências com relação à situação: sensibilização da população quanto à prevenção, criação de um protocolo mais rigoroso de atendimento e diminuição na quantidade de hospitais que possuem os soros – hoje, além do Hospital Giselda Trigueiro, os Hospitais Regionais de Caicó, Pau dos Ferros e Mossoró são as outras unidades que possuem o medicamento.
Diante da falta de soros, a Sesap apela para o foco na prevenção. “Não fazer trilhas; trabalhadores rurais devem estar sempre com o equipamento de proteção, evitar manusear animais de rua”, enumera Aline Rocha.
Em 2018 foram contabilizados 3.234 casos de ataque de animais peçonhentos no Hospital Giselda Trigueiro. Em média, o hospital atende 300 casos de pacientes com risco de raiva por mês.

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