ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

CRISE NO DEOCLÉCIO: INGERÊNCIA DA SESAP POLITRAUMATIZA A SAÚDE PÚBLICA NO RN

Foto: Divulgação/ALRN

Um problema, um hiato, um perigo. É bem nessa sequência que a crise vem se agravando a cada dia, com a instabilidade nos procedimentos cirúrgicos-ortopédicos no Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim. Enquanto a Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP) não soluciona os impasses, são os pacientes de baixa renda, como sempre, os mais prejudicados.
O problema teve início, após a SESAP ter permitido que o contrato com a Coopmed-RN vencesse, no último dia 31, sem antecipar uma solução para a crise, principalmente no hospital Deoclécio Marques, onde são realizadas cerca de 6 mil atendimentos por ano, além de 2,5 mil atendimentos ambulatoriais mensais.
A partir daí, discutiu-se modelos de contratação, somente após o vencimento do contrato, o que deveria por óbvio ter sido feito antes. Diante do caos anunciado, a SESAP informou que fará uma licitação, embora tardia. A pergunta, em questão é: E até a licitação sair, o que pode acontecer? Sem resposta, criou-se o que a SESAP está chamando de “hiato”.


PLANO 1
Para o Deoclécio Marques não fechar, o Walfredo Gurgel “emprestou” 50 plantões para serem usados pela Coopmed-RN até uma solução surgir. Mesmo que esses plantões não cobrissem os 15 dias pedidos pela SESAP, os médicos coopmerados aceitaram receber menos, já que 50 plantões não cobrem nem metade da remuneração desses 15 dias.
PLANO 2
Findado o prazo, a COOPMED percebeu que não havia tratativas para uma solução até o licitatório e começou a indagar a SESAP por uma resposta. A ‘solução’ do Governo, então, foi retirar parte da equipe do Walfredo para ‘cobrir’ o Deoclécio. O problema é que o maior hospital público do estado está superlotado: “Na véspera do feriado do dia 15, já estamos com 80 pacientes nos corredores, 22 pacientes no centro cirúrgico e todas as UTIs ocupadas. Os demais hospitais públicos e privados conveniados ao SUS não suprimem a demanda de cirurgias ortopédicas. Teremos, em breve, várias macas presas e não temos o que fazer. Está um caos”, alertou a diretora do Walfredo, Fátima Pinheiro.
PLANO 3
Outra medida penada pela SESAP foi usar os prestadores (hospitais privados) para atender a demanda do Deoclécio Marques. Contudo, esses prestadores estariam acima do limite do teto orçamentário para 2019 e o único que não está, tem suas agendas lotadas, sugerindo que a população carente seja atendida apenas durante a madrugada. “Nesse momento, ainda não conseguimos autorização para fazer nenhum procedimento diferente. O contrato, realmente, não tem como ser prorrogado. Não depende de uma solução simples, pois tudo a ver com processo indenizatório depende hoje de uma burocracia bem maior que no passado. Não tenho como dar uma resposta positiva no momento”, disse o secretário-adjunto da SESAP, Petrônio Spinelli.
DESCALABRO
Em resposta, o diretor da Coopmed-RN Victor Vinicius lamentou a lentidão nos trâmites do governo e alertou: “Petrônio, a situação está se agravando. A quantidade de pacientes no Walfredo está crescendo, o Deoclécio precisa funcionar e a cooperativa tem seu papel social. Portanto, vamos deixar o médico trabalhando, mesmo sem receber, comprar os insumos e resolver esse problema na ortopedia. Agora, queremos que vocês sentem à mesa e resolvam. Aqui não se trata de dinheiro, nem vaidade pessoal de ninguém. Os pacientes estão sendo prejudicados e vamos passar o final de semana sem resposta. O Deoclécio não pode continuar nessa situação, porque algumas pessoas se acham no direito de fechar o hospital. Espero que o governo nos dê uma resposta, como também para a sociedade”, afirmou.

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