ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PAGAMENTO DO 13º DE 2019 COLOCARÁ R$ 2,3 NA ECONOMIA DO RN


A economia do Rio Grande do Norte deverá receber, até o final de 2019, como 13° salário, cerca de R$ 2,302 bilhões, aproximadamente 1,07% do total do Brasil e 6,92% do Nordeste. Esse montante representa em torno de 3,4% do PIB estadual. As estimativas são do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
O número de pessoas que receberá o 13º no Estado foi estimado em 1,106 milhão, equivalente a 1,37% do total que terá acesso ao benefício no Brasil. Em relação ao
Nordeste, equivale a 6,57%. No estado, os empregados do mercado formal, celetistas ou estatutários representam 55,3%, enquanto pensionistas e aposentados do INSS equivalem a 44,7%.


O emprego doméstico com carteira assinada responde por 1,4%. Em relação aos valores que cada segmento receberá, nota-se a seguinte distribuição: os empregados formalizados ficam com 67,8% (R$ 1,560 bilhão) e os beneficiários do INSS, com 22,7% (R$ 521,812 milhões), enquanto aos aposentados e pensionistas do Regime Próprio do estado caberão 9,2% (R$ 211,574 milhões) e aos do Regime Próprio dos municípios, 0,4% (R$ 8,874 milhões).
Quadro nacional
Até dezembro de 2019, o pagamento do 13º salário deve injetar na economia brasileira mais de R$ 214 bilhões. Este montante representa aproximadamente 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e será pago aos trabalhadores do mercado formal, inclusive aos empregados domésticos; aos beneficiários da Previdência Social e aposentados e beneficiários de pensão da União e dos estados e municípios. Cerca de 81 milhões de brasileiros serão beneficiados com rendimento adicional, em média, de R$ 2.451.
Para o cálculo, foram reunidos dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do
Trabalho (hoje, parcialmente incorporado ao Ministério da Economia). Também foram consideradas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Previdência Social e da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

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