ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

HPV PODE CAUSAR CÂNCER DE COLO DE ÚTERO, AFIRMA ESPECIALISTA


A infecção pelo HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) não apresenta sintomas na maioria das pessoas. Em alguns quadros clínicos, o HPV pode ficar por meses sem manifestar sintomas visíveis. O vírus que infecta a pele ou mucosas (oral, genital ou anal), tanto de homens quanto de mulheres, pode provocar câncer.
‘‘Sabemos que 70% dos canceres de colo de útero são provocados ainda pelo HPV. Existe uma relação direta entre eles. Geralmente depois da infecção primária tem o período da encubação que dura mais ou menos de 2 a 6 meses até surgir os primeiros sintomas’’, informa o infectologista do Hapvida Saúde, Igor Thiago.
As manifestações costumam se apresentar como verrugas na região genital e no ânus. O diagnóstico do HPV é atualmente realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais, dependendo do tipo de lesão. ‘‘Podem ser feitos o exame clínico urológico (pênis), ginecológico (vulva/vagina/colo uterino) e dermatológico (pele). O exame preventivo Papanicolaou (citopatologia), colposcopia, peniscopia e anuscopia, e também por meio de biopsias’’, enfatiza o especialista.


A medida mais eficaz para prevenção contra a infeção é a vacina distribuída gratuitamente pelo SUS, sendo indicada para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. ‘‘Em alguns casos, as lesões desaparecem espontaneamente, mesmo assim, o vírus continua. Por isso, é essencial realizar tratamento e consulta médica para que evitar reaparecer’’, explica Igor Thiago.
De acordo com o médico do Hapvida Saúde, a transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. ‘‘A principal forma é pela via sexual, por isso o tratamento é individualizado e envolve soluções químicas, cirúrgicas e estimuladoras da imunidade’’, finaliza.

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