ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

SECRETÁRIOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE SAÚDE DEFENDEM A AQUISIÇÃO DE TODAS AS VACINAS EFICAZES CONTRA A COVID

 

Foto: Freepik

O Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e o Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde) publicaram uma nota conjunta neste sábado (5) com o pedido para que o plano nacional de vacinação contemple a compra de todas as vacinas que têm a eficácia comprovada.

De acordo com o comunicado, o recrudescimento da pandemia da covid-19, no mundo e no Brasil, aponta para um cenário de insuficiência de doses para a vacinação de todas as populações. A alta demanda faz com que restrições ao número de fornecedores causem atrasos no acesso à vacina para grupos prioritários de risco.

O presidente Jair Bolsonaro disse que o Brasil vai comprar a vacina que for aprovada pela Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária). Mas ele já criticou a vacina que está sendo testada no Instituto Butantan e que foi produzida pela chinesa Sinovac. “Não compraremos vacina da China“, afirmou em outubro.

Os secretários estaduais e municipais defendem que o PNI (Programa Nacional de Imunizações) incorpore todas as vacinas com reconhecida eficácia e segurança, especialmente as que já estão sendo testadas no Brasil. A intenção é alcançar a imunização de toda a população brasileira com a máxima brevidade.

“É urgente que os processos de avaliação para o uso emergencial de vacinas contra a covid-19, a logística de aquisição de insumos, o sistema de informações, a definição das estratégias de monitoramento e avaliação da campanha e, principalmente, a aquisição das vacinas estejam sob a coordenação do Ministério da Saúde, responsável pelo PNI, como medida para garantir a equidade entre os entes subnacionais”, afirmou o comunicado.

De acordo com a nota, a falta de coordenação nacional e a adoção de cronogramas diferentes para a vacinação de grupos prioritários são preocupantes. O movimento desalinhado gera “iniquidade” entre os cidadãos das unidades da federação, além de dificultar as ações nacionais de comunicação e a organização da farmacovigilância.

“A sociedade brasileira exige que as decisões sobre a vacinação contra a covid-19 não sejam pautadas por questões alheias aos interesses do país. As gestões estadual e municipal do SUS manifestam sua inafastável postura em defesa dos interesses da população brasileira, fundamentada na ciência, com a transparência, agilidade e efetividade necessárias“, afirmou o texto.

Poder 360

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