ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

PROPORÇÃO DE PESSOAS INFECTADAS COM O HIV NO BRASIL DOBRA EM 20 ANOS, APONTA RELATÓRIO DA ONU

 

Foto: RODRIGO NUNES/MINISTÉRIO DA SAÚDE


O relatório anual de 2022 do Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids), divulgado nesta quarta-feira (27), mostra que a estimativa da prevalência de pessoas que vivem com o vírus no Brasil dobrou nos últimos 20 anos.

Segundo os dados, em 2002, 0,3% da população entre 15 e 49 anos tinha a infecção pelo vírus, índice que passou para 0,6% no ano passado. Em números absolutos, o relatório estima que 400 mil adultos e crianças viviam com HIV no Brasil em 2002. Vinte anos depois, são 960 mil.

A proporção é a mesma de 2020, quando houve aumento, após 11 anos estabilizada em 0,5%.

O documento inclui o Brasil entre os 38 países do mundo com “estimativas robustas de aumento de novas infecções por HIV” e que impactam no progresso global de redução de casos, segundo a Unaids.

“A América Latina fez pouco progresso na redução de novas infecções por HIV na região desde 2000, com o número aumentando 5% de 2010 a 2021. Em 2021, 2,2 milhões de pessoas na região (1,5 milhão a 2,8 milhões) viviam com HIV em 2021”, alerta o relatório.

O relatório traz pontos positivos sobre o Brasil nesse quesito. Em 2012, 71% das pessoas que viviam com HIV sabiam que tinham a infecção (491 mil). No ano passado, eram 88% (841 mil), apesar de este não ser o maior patamar — já chegou a 92% em 2019.

Também cresceu nos últimos dez anos a parcela de pessoas com HIV em tratamento com antirretrovirais: de 59% para 73%. A estimativa considera quem sabe e quem não sabe o status.

Quando separados somente os que sabem que têm HIV, 83% (695 mil) tomam as medicações.

Nos últimos dois anos, o Brasil atingiu o maior patamar de supressão viral entre indivíduos que fazem uso dos antirretrovirais: 95%.

O Brasil é elogiado no relatório por ser o único país da América Latina a disponibilizar kits de autoteste de HIV em serviços públicos e privados ou farmácias.

R7

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