ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

ENDIVIDAMENTO CRESCE E ATINGE QUASE 80% DAS FAMÍLIAS, NOVO RECORDE, APONTA CNC

 


O número de famílias endividadas atingiu, em setembro, 79,3% do total de lares no país, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) nesta segunda-feira (10). A alta de devedores foi de 0,3 ponto percentual em setembro ante agosto, enquanto, em um ano, o avanço foi de 5,3 pontos.

A situação é pior para as famílias de baixa renda. Nos lares com renda inferior a 10 salários mínimos, o endividamento superou os 80% pela primeira vez.

Apesar do número recorde, o ritmo diminuiu. O crescimento de 0,3 ponto percentual é o menor desde abril deste ano. E o avanço em 12 meses foi o menor desde julho do ano passado.

O número de pessoas que atrasaram o pagamento de contas de consumo ou de dívidas também cresceu em setembro, alcançando 30% do total de famílias no país.

A terceira alta consecutiva levou o indicador ao maior percentual da série histórica iniciada em 2010. Ao contrário do endividamento, o ritmo de aumento da inadimplência foi alto. Em 12 meses, o indicador de dívidas atrasadas cresceu 4,5%, a maior taxa anual desde março de 2016.

A economista da CNC responsável pela apuração, Izis Ferreira, atribui o aumento às altas taxas de juros, que encarecem as dívidas já contraídas. Segundo a entidade, as taxas de juros nas linhas de crédito para pessoas físicas cresceram 13,5 pontos percentuais em um ano, chegando à média de 53,9%, a maior taxa desde abril de 2018.

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