ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

VÍRUS RESPIRATÓRIO: 95% DOS CASOS DE VSR NO ANO SÃO EM CRIANÇAS; 'CONHEÇA O VILÃO DA TEMPORADA'

 


vírus sincicial respiratório (VSR) esteve presente em 30% dos casos de doenças respiratórias registradas no Brasil nos primeiros três meses de 2023. Entre janeiro e março, foram mais de 3,3 mil infecções - dessas, 95% atingiram apenas bebês e crianças de 0 a 4 anos.

Os dados do Ministério da Saúde, coletados e monitorados pela iniciativa Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mostram uma mudança de padrão na circulação do VSR, um vírus muito transmissível e bastante perigoso. Conhecido por ser o "vilão" da temporada outono e inverno, ele aparecia pouco nos meses mais quentes, mas o comportamento mudou nos últimos anos.

  • No primeiro trimestre deste ano, o VSR causou mais infecções que o vírus da gripe;

  • Ele só perde para a Covid-19, que ainda representa mais de 50% dos casos positivos entre doenças respiratórias;

  • Em 2022, foram registrados 14.489 casos de VSR no Brasil - 13.542 (93%) somente na faixa etária de 0 a 4 anos.

A infecção causada pelo VSR pode ser grave em grupos de risco, como bebês, crianças, idosos e portadores de distúrbios cardíacos congênitos ou doenças pulmonares crônicas.

Confira abaixo mais detalhes sobre o vírus e como se proteger:

Os sintomas são parecidos como os de um resfriado comum: febre, tosse, espirros, coriza e mal-estar.

 Em adultos com imunidade elevada e boas condições de saúde, eles desaparecem em poucos dias.

Mas, entre os pequenos e os mais velhos, a infecção pode evoluir e atingir brônquios, alvéolos e pulmões, o que pode ser fatal. Entre os sinais, estão febre alta, muita tosse e, principalmente, dificuldade para respirar.

Em casos graves, o VSR causa bronquiolite, doença que dificulta a chegada do oxigênio aos pulmões, e pneumonia, principalmente em bebês prematuros ou no primeiro ano de vida.

"É um vírus que não dá imunidade duradoura. Você não pega só uma vez na vida. As reinfecções vão ser comuns. A segunda, a terceira, a quarta, a quinta vez que você se encontra com o vírus, a tendência é ter sintomas mais leves. Então, o risco maior é nos mais novos, que não tem imunidade, ou nos mais velhos, que perderam a imunidade", disse o pediatra infectologista Renato Kfouri.

Transmissão: o VSR é MUITO contagioso e é transmitido pelo ar ou pelo toque de objetos contaminados.

Prevenção: é muito parecido com o que vivemos na pandemia. Evitar ambientes fechados com aglomeração, higienização das mãos e uso de máscaras ajudam na redução da transmissão.

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