ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

CÂMARA REJEITA TODOS OS DESTAQUES E ENCERRA VOTAÇÃO DO MARCO FISCAL; TEXTO SEGUE AO SENADO

 


A Câmara dos Deputados encerrou, nesta quarta-feira (24), a votação do marco fiscal ao rejeitar os quatro destaques apresentados. Agora, o projeto segue ao Senado, onde também precisa ser chancelado antes da sanção presidencial.

O texto-base da nova âncora fiscal foi aprovado na véspera pelos deputados com ampla vantagem. Foram 372 votos favoráveis, 108 contrários e uma abstenção.

A votação foi retomada nesta tarde para a apreciação de sugestões de mudanças no texto original.

O primeiro destaque foi apresentado pelo PL, que pedia a votação de forma separada do artigo 7º do projeto aprovado ontem. O trecho afirma que o descumprimento do limite inferior da meta de resultado primário não configura infração à Lei de Responsabilidade Fiscal, desde que sejam seguidos alguns critérios. Ver mensagem anterior. A medida foi rejeitada por 326 votos a 138.

O segundo destaque do PL pedia para retirar do projeto o artigo 14, que trata da limitação do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF) pelo novo marco fiscal. O requerimento foi negado por 361 votos favoráveis, 160 abstenções e três abstenções.

O terceiro destaque do PL pedia a retirada do artigo 15, que trata de crédito suplementar pelo Executivo no exercício financeiro de 2024. O pedido foi negado por 306 votos à favor e 170 contra.

Por último, o quarto destaque do PL pedia para incluir no texto que “havendo aumento da carga tributária do Governo Geral a partir de 2023, referenciado pela carga de 2022, o valor equivalente excedente deverá ser alocado em pagamento de dívida pública.” O pedido foi rejeitado por 335 votos contra 126.

Ao fim da votação na Câmara, o relator do texto, deputado Cláudio Cajado (PP-BA) comemorou o resultado e afirmou que a aprovação teve mérito conjunto.

“A nossa decisão foi de sempre fazer prevalecer não a ideia do relator, não a opinião pessoal do relator, mas do conjunto da Casa, atendendo na medida do possível a todos que pudessem, que quisessem colaborar, da direita à esquerda e ao centro”.

O deputado também comentou sobre o envio da medida ao Senado, onde deve ter a relatoria de Omar Aziz (PSD-AM), nome favorito do governo para a função.

“Eu me coloco à disposição, mas não tomaria iniciativa de poder dar qualquer tipo de opinião, se não for procurado”, disse.

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