ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

EM UM ANO, 1 MILHÃO DE JOVENS DEIXA FORÇA DE TRABALHO E 55% DELES RETOMARAM OS ESTUDOS

 


A força de trabalho brasileira ainda não voltou aos patamares de antes da pandemia, e foram os jovens que saíram em massa do mercado. Em um ano, 1 milhão parou de trabalhar e procurar emprego. Segundo estudo do economista Daniel Duque, da FGV, havia 18,6 milhões na faixa etária de 14 a 24 anos no mercado de trabalho em 2021.

No ano passado, eram 17,6 milhões. Ante 2019, a queda foi ainda maior: 1,3 milhão não está mais disponível para o trabalho. A boa notícia é que 55% deles estão estudando. Os salários mais baixos nessa faixa etária desestimulam, e o aumento das transferências de renda permite que o jovem se dedique aos estudos.

O efeito é maior quando a análise se concentra nas regiões onde houve mais pagamentos do Auxílio Brasil, que subiu de R$ 200 no início de 2022 para R$ 600 no período eleitoral, mínimo mantido no atual governo ao rebatizar o benefício de Bolsa Família. Em alguns locais, a massa de rendimentos chegou a subir 30%, afirma Duque:

— Nos últimos tempos, houve grande expansão das transferências sociais, de 0,5% para 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Mais que triplicou. É possível ver que aumentou o nível de emprego nas regiões que receberam mais transferências e reduziu a taxa de participação dos jovens. Na força de trabalho em geral, o efeito foi praticamente zero.

Entre os jovens que pararam de trabalhar ou de procurar emprego, 55% estão estudando, mostra a pesquisa de Duque a partir de dados da Pnad, do IBGE. A sala de aula é importante num mundo que está cortando os empregos menos qualificados, funções que podem ser automatizadas. Nessa situação, melhorar a qualidade da educação, que caiu durante a pandemia, é um desafio do país.

Com informações de O Globo

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