ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

RN TEM TERCEIRA MAIOR TAXA DE DESEMPREGO ENTRE ESTADOS DO NORDESTE, APONTA IBGE

 


A  taxa de desocupação do país no primeiro trimestre de 2023 foi de 8,8%, aumentando 0,9 ponto percentual (p.p.) ante o quarto trimestre de 2022 (7,9%) e caindo 2,4 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2022 (11,1%). Em relação ao trimestre anterior, a taxa de desocupação aumentou em 16 das 27 Unidades da Federação, mantendo-se estável nas outras 11. No Rio Grande do Norte, a taxa passou de 9,9% – no último trimestre do ano passado – para 12,1%, nos primeiros três anos. As estatísticas são do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) e foram divulgadas nesta quinta-feira, 18.

Entre os estados nordestinos, o Rio Grande do Norte fechou o trimestre inicial de 2023 com a terceira maior taxa de desocupação da região, atrás apenas da Bahia (14,4%) e de Pernambuco (14,1%). Considerando todas as unidades da Federação, além dos dois estados, soma-se o Amapá, com 12,2% de ocupação no primeiro trimestre. O estado potiguar, junto a Roraima – que saiu de 4,6% em 2022 para 6,8% neste ano – , foi quem teve a maior variação (+2,2%).

No 1° trimestre de 2023, a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 18,9%. O Piauí (39,6%) teve a maior taxa, seguido por Sergipe (33,4%) e Bahia (32,9%). Já as menores taxas ficaram com Santa Catarina (6,4%), Rondônia (6,7%) e Mato Grosso (9,4%). No Rio Grande do Norte, a subutilização chega a 29,2%, acima da média nacional. Considerando o percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,8%. Os maiores percentuais foram de Rondônia (37,3%), Amazonas (32,5%) e Amapá (32,3%) e os menores, do Distrito Federal (20,7%), Tocantins (21,3%) e Mato Grosso do Sul (22,3%). No Rio grande do Norte, 27,1% trabalham por conta própria.

No quesito trabalhadores com carteira assinada, os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado estavam em Santa Catarina (88,2%), Rio Grande do Sul (82,2%) e São Paulo (81,1%) e os menores, no Maranhão (50,8%), Pará (51,2%) e Piauí (51,7%). O Rio Grande do Norte fica com 64,2%, abaixo dos 74,1% da média nacional.

Em termos de informalidade, a taxa nacional é de 39%. O Pará lidera, com 59,6% e Santa Catarina tem a menor (26,1%). De acordo com os dados do IBGE, no Rio Grande do Norte 45,9% da população ocupada trabalha na informalidade. Em âmbito regional, apenas Alagoas (45,4%) tem situação melhor; todos os outros estados nordestinos apresentam índices maiores de trabalhadores informais.

RENDIMENTO

O rendimento médio real mensal habitual foi estimado em R$ 2.880, ficando estável frente ao 4º tri de 2022 (R$ 2.861) e crescendo ante o mesmo trimestre de 2022 (R$ 2.682). Em relação ao 4º trimestre de 2022, o Nordeste (R$ 1.979) foi a única região com alta estatisticamente significativa do rendimento, enquanto as demais permaneceram estáveis. Em relação ao 1º trimestre de 2022, houve crescimento do rendimento médio em todas as regiões.

A massa de rendimento médio mensal real de todos os trabalhos, habitualmente recebido foi estimada em R$ 277,2 bilhões, com estabilidade ante o trimestre anterior (R$ 279,5 bilhões). Frente ao 1º trimestre de 2022 (R$ 250,2 bilhões), houve expansão da massa de rendimento.

No primeiro trimestre de 2023, os contingentes de todas as faixas de tempo de procura por trabalho mostraram reduções percentuais. No primeiro trimestre de 2023, 2,2 milhões de pessoas procuravam trabalho por dois anos ou mais. Este número caiu 35,3% frente ao último trimestre de 2022, quando havia 3,5 milhões de pessoas nessa faixa. No entanto, em relação ao início da série histórica, no primeiro trimestre de 2012, o total de pessoas buscando trabalho por dois anos ou mais cresceu 27,4%.

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