ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

Imagem
  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

DISCURSOS PRÓ-IMPEACHMENT PREDOMINAM EM CONVENÇÃO DO PMDB

Plateia gritou 'Fora Dilma' algumas vezes durante pronunciamentos.
Convenção deve marcar desembarque do PMDB do governo.

Do G1, em Brasília



Delegados do PMDB reunidos na convenção nacional do partido em um hotel, em Brasília (Foto: Filipe Matoso / G1)

A convenção nacional do PMDB teve início neste sábado (12) com discursos em defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff e de maior protagonismo do partido na política nacional. Os primeiros a se pronunciar foram de representantes do PMDB sindical e presidentes de diretórios estaduais. Durante os discursos, a plateia gritou “Fora, Dilma” em vários momentos.

O encontro de peemedebistas deve marcar a recondução para um novo mandato na presidência do partido o vice-presidente da República, Michel Temer, candidato único. Além disso, deverá ser o primeiro passo para a saída do PMDB do governo. Os convencionais devem aprovar um "aviso prévio” de 30 dias do partido no governo Dilma Rousseff. Nesse prazo, o diretório nacional a ser eleito neste sábado se reunirá e tomará a decisão final.

O 1º secretário do PMDB, Geddel Vieira Lima, que foi ministro do goveno Lula, defendeu o rompimento "imediato" do PMDB do governo e disse que a presidente Dilma não tem mais condições de governar. "Se a primeira mulher presidente da República perde as condições de ir à televisão no dia internacional da Mulher com medo que as panelas pipoquem, que autoridade de governança tem mais? Nenhuma. Esse é o símbolo de que basta", afirmou.

Geddel leu uma moção que pede o rompimento do PMDB do governo Dilma Rousseff e a saída dos peemedebistas que ocupam ministérios. Ficou definido que o diretório nacional, que será eleito neste sábado, ficará responsável por se posicionar, em 30 dias, sobre as moções apresentadas durante o evento.

Contrário à posição de decidir só em 30 dias sobre a saída ou não do governo, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) também apresentou uma moção pelo rompimento com o PT e defendeu que a convenção nacional já tome uma decisão sobre o caso neste sábado.

“Há uma tentativa de jogar barriga para frente e não decidir. Estamos decidindo que daqui a 30 dias o diretório vai decidir. Essa é a tática da não decisão. O povo está olhando para nós. Vamos sair de cabeça baixa, envergonhados porque o PMDB não tomou atitude nenhuma? Hoje é o dia em que ou temos momento histórico ou talvez um dos mais pífios de toda a trajetória do PMDB”, defendeu.

A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), que em 2015 deixou o PT e se filiou ao PMDB, também defendeu neste o rompimento do partido com o governo Dilma Rousseff e disse que a presidente "não dá conta do recado".

"O PMDB leva o Brasil a dizer 'não' a um governo corrupto incompetente. Uma presidente que não dá conta do recado, uma presidente isolada e que não consegue governar o país", disse a senadora. Marta disse, ainda, que o PT "esfarelou a economia brasileira" e disse que "o impeachment da presidente vem tarde".

Na convenção, o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) se referiu à presidente Dilma Rousseff como um “esqueleto andante que não preside mais o país”. O deputado afirmou que a petista teve sua autoridade “destituída pela nação” e foi aplaudido pela plateia.

A deputada estadual Vanessa Damo, presidente estadual do PMDB Mulher, pediu que os peemedebistas participem das próximas manifestações contra o governo Dilma.

“Vamos [...] mostrar que não estamos contentes com o governo Dilma. Queremos que Michel Temer conduza os rumos do nosso país. Não é o momento de ficar em casa, é o momento de ir às ruas. Vamos amanhã às ruas, pintar o rosto. Michel Temer presidente!”, discursou a deputada. A fala foi acompanhada por vários gritos de “Fora, Dilma” e “Brasil, para frente, Temer presidente”.

Na convenção, o deputado Carlos Marun (MS) seguiu a linha crítica ao governo da presidente Dilma e afirmou que o PMDB precisa “derrubar” a petista. “Nós precisamos ser protagonistas deste processo. Raras vezes um partido teve a oportunidade em uma convenção de definir o futuro do governo. Não sejamos os companheiros deste cadáver insepulto”, declarou.

Temer na presidência do partido A convenção deverá ser o primeiro passo para a saída do PMDB do governo, além de reconduzir para um novo mandato na presidência do partido o vice-presidente da República, Michel Temer, candidato único.


Notícias mais lidas na semana.

SÍTIO NOVO/RN : PREFEITURA ATRAVÉS DA SECRETRIA DE EDUCAÇÃO INICIOU SEMANA PEDAGÓGICA

BRASIL TEM A PIOR DEMOCRACIA DA AMÉRICA LATINA

UFRN É DESTACADA ENTRE AS MAIS COMPETITIVA DA CIÊNCIA BRASILEIRA

Postagens mais visitadas deste blog

PESQUISA BG/SETA/GOIANINHA/PREFEITO: NA ESTIMULADA, NIRA TEM 41,94%; E BERG APARECE COM 24,07%

PESQUISA BG/SETA/JUCURUTU/PREFEITO: NA ESPONTÂNEA, IOGO TEM 37,2% E VALDIR TEM 20,9%

PESQUISA BRÂMANE/AVALIAÇÃO/PRESIDENTE: DESAPROVAÇÃO DE BOLSONARO É DE 61,3%; APROVAÇÃO É DE 33,1%