ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

TSE PREVÊ AUMENTO DAS ELEIÇÕES SUPLEMENTARES EM 2016



O número de eleições suplementares irá aumentar na disputa municipal deste ano, afirma o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes. Dentre os motivos, estão as mudanças no processo eleitoral, como a judicialização de alguns pleitos, que pode fazer com que diversas eleições sejam anuladas. Agora, se o candidato vencedor apresentar alguma irregularidade, haverá um novo pleito.

Até então, se a eleição de um candidato fosse anulada, por ficha suja, abuso econômico ou qualquer outro problema, assumiria o segundo candidato com o maior número de votos. Conforme anunciado por Mendes, será necessário nova eleição.

Outra mudança na legislação que contribui para os pleitos tardios é que o prazo para registro de candidaturas foi adiado de 5 de julho para 15 de agosto. A intenção, segundo Gilmar, foi baratear as eleições. Contudo, isso fará com que a Justiça comece a analisar mais tarde as impugnações. O julgamento poderá se estender para depois do resultado da eleição, levando à anulação de votações já realizadas.

A redução nos prazos para as campanhas e análise das candidaturas poderão contribuir para aumentar os casos em que o candidato é considerado inelegível após já ter sido eleito. Por isso, Mendes afirmou que a eleição de 2016 servirá como um "experimento institucional" e que uma reforma política e eleitoral deverá ser discutida para o pleito de 2018.

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