ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

METADE DA POPULAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE TEM RENDA MÉDIA MENOR QUE R$ 300 POR MÊS


A desigualdade de renda no Rio Grande do Norte, a exemplo do País, alcançou patamar recorde em 2018, aponta a série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados, divulgados nesta quarta-feira (16), mostram que a metade da população potiguar, quase 1,740 milhão de pessoas, tem renda média mensal per capita de até R$ 289 – o equivalente a 69% da média nacional. No Brasil, quase 104 milhões de pessoas viviam, em 2018, com R$ 413 mensais,  considerando todas as fontes de renda.
A PNAD revela que o rendimento da população 10% mais rica do Estado em relação aos 10% mais pobres é 46 vezes maior. Essa concentração é a mais alta registrada nos últimos sete anos. Em 2012, os 10% mais ricos ganhavam 32 vezes mais que os 10% mais pobres. Em 2017, essa razão foi de 36 vezes. Em valores absolutos, os 10% mais ricos ganhavam em 2018 perto de R$ 7.100, um valor 18% maior do que o registrado em 2017 (R$ 6.060). Entre os 10% mais pobres, o rendimento entre 2017 e 2018 reduziu 7,7%, passando de R$ 168 para R$ 155.


Em 2018, o rendimento médio mensal real domiciliar per capita foi de R$ 944 no Rio Grande do Norte, registrando crescimento de 8,9% em comparação a 2017, quando atingiu R$ 867, mas ainda está abaixo do máximo obtido em 2016, R$ 963, e do nível de 2015, R$ 961. Já o rendimento médio nacional per capita foi de R$1.337, o que representou crescimento de 4% em relação a 2017, R$1.285.
No Rio Grande do Norte, as mulheres têm rendimento médio mensal de 81% da renda dos homens; no Brasil, de forma semelhante, o rendimento médio mensal é de 79% do obtido pelos homens. Já as pessoas pardas têm rendimento médio mensal equivalente a 73% das brancas; as autodeclaradas pretas, 66%.
TRIBUNA DO NORTE

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