ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

Imagem
  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

FACHIN DÁ 48H PARA PF SE MANISFESTAR SOBRE INQUÉRITO PARA APURAR VAZAMENTO DE DEPOIMENTOS NA CPI DA COVID

 

Foto: Felipe Sampaio/STF


O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), deu um prazo de 48 horas para que a Polícia Federal explique a abertura de um inquérito para apurar o vazamento de depoimentos na CPI da Covid. Fachin respondeu a um pedido do senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da Comissão, para suspender a investigação, aberta pela PF no dia 4 de agosto.

Os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL), vice-presidente e relator da CPI, também assinam o pedido de suspensão do inquérito. Os parlamentares argumentam que a PF cometeu “abuso de autoridade” por ter dado a entender, em nota enviada à imprensa, que os vazamentos teriam partido dos membros da comissão, mas sem mencionar isso expressamente.

Segundo os parlamentares, o inquérito precisa correr necessariamente sob supervisão do STF, já que os envolvidos são autoridades com foro privilegiado. Em seu despacho, Fachin concordou com o argumento da cúpula da CPI.

“Afinal, a partir dos elementos fáticos trazidos aos autos, seria muito difícil imaginar que a investigação noticiada no eDOC 2 [o inquérito sobre os vazamentos] poderia não envolver um Senador da República”, escreveu. Para esclarecer o alcance do inquérito, o ministro abriu um prazo de 48 horas para que a PF se manifeste.

Os vazamentos

Os depoimentos que teriam sido vazados são parte de duas investigações em andamento da PF: uma sobre as supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin e outra sobre as suspeita de prevaricação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nesse episódio.

Um dos depoimentos prestados à polícia que se tornou público é o da diretora-executiva da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades. Durante o testemunho, Emanuela disse que o contrato do Ministério da Saúde com a Precisa para a compra da Covaxin avançou rápido porque a empresa intermediária acatou todos os pedidos da pasta.

“Diferente, né, na contramão do que as outras produtoras, representante, vinham fazendo muito, e pedindo que o ministério se responsabilizasse pelo produto, e que enfim houvesse por exemplo pagamento antecipado”, disse. “A velocidade se deu principalmente por conta disso, pela falta da resistência da Precisa em atender às cláusulas do Ministério da Saúde”, disse.

UOL

Notícias mais lidas na semana.

BRASIL TEM A PIOR DEMOCRACIA DA AMÉRICA LATINA

SÍTIO NOVO/RN : PREFEITURA ATRAVÉS DA SECRETRIA DE EDUCAÇÃO INICIOU SEMANA PEDAGÓGICA

Postagens mais visitadas deste blog

PESQUISA BG/SETA/GOIANINHA/PREFEITO: NA ESTIMULADA, NIRA TEM 41,94%; E BERG APARECE COM 24,07%

PESQUISA BG/SETA/JUCURUTU/PREFEITO: NA ESPONTÂNEA, IOGO TEM 37,2% E VALDIR TEM 20,9%

PESQUISA BRÂMANE/AVALIAÇÃO/PRESIDENTE: DESAPROVAÇÃO DE BOLSONARO É DE 61,3%; APROVAÇÃO É DE 33,1%