ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

BRASIL PERDEU 15% DO TERRITÓRIO DE PRAIAS E DUNAS NOS ÚLTIMOS 36 ANOS, REVELA MAPBIOMAS

 

Foto: Prefeitura de Balneário Camboriú / Divulgação


O Brasil perdeu cerca de 70 mil hectares ou 98 mil campos de futebol de suas dunas, praias e areais entre 1985 e 2020, o equivalente a 15% do total da área existente no país. O dado é de um monitoramento do MapBiomas publicado nesta quarta-feira (27) que revela que, há 36 anos, eram 451 mil hectares; em 2020, o total chegava a 382 mil hectares.

O Rio de Janeiro é o estado que mais perdeu superfície de dunas, praias e areais no período: desde 1985, a costa fluminense perdeu 49% de sua área. Em seguida aparece a Paraíba, com perda de 44%.

Entre os motivos para a diminuição da superfície dessas áreas, o MapBiomas aponta a forte pressão imobiliária sobre áreas costeiras e os empreendimentos aquícolas e salineiros, como a chamada indústria do camarão, cada vez mais frequente no Rio Grande do Norte e no Ceará.

O levantamento também mostra que:

  • Maranhão e Rio Grande do Sul são os estados com maior área de praias, dunas e areais graças a dois extensos sistemas de cordões arenosos presentes nestas costas;
  • Três dos dez municípios com maior área de praias, dunas e areais ficam nos Lençóis Maranhenses;
  • Por outro lado, Rio de Janeiro perdeu quase 50% de suas praias, dunas e areais em 36 anos;
  • Apenas dois estados concentram 70% dos mangues no país: Maranhão e Pará;
  • 82% das áreas de salinas e tanques aquícolas estão no Rio Grande do Norte e Ceará.Mar

O coordenador geral de zona costeira do MapBiomas, Pedro Walfir, destaca o estado do Maranhão para explicar a importância dessas áreas costeiras estarem dentro de Unidades de Conservação.

“Por conta do Parque Nacional de Lençóis Maranhenses e da Área de Proteção Ambiental das Reentrâncias Maranhenses, o Maranhão lidera na proteção de dunas/praias e manguezais, respectivamente”, afirma Pedro Walfir.

O Maranhão tem 98% de suas praias, dunas e areais e 86% dos seus manguezais protegidos por Unidades de Conservação. “Portanto, o Maranhão é o estado com maior extensão de ambientes costeiros protegidos por UCs do país e um dos mais conservados”, diz o pesquisador.

O Brasil possui 340 (13%) do total de suas 2544 Unidades de Conservação na zona costeira; apenas 40% de dunas, praias e/ou areais estão protegidos em alguma dessas unidades.

A preservação das praias e dunas é essencial para o controle da erosão costeira e preservação da faixa litorânea e sua biodiversidade. A praia e a duna normalmente protegem os manguezais das ações das ondas.

Manguezais ameaçados no Sudeste e Nordeste

O levantamento desta quarta-feira do MapBiomas também analisou a área de manguezais, formações vegetais encontradas em 16 dos 17 estados costeiros do Brasil.

Mais de 78% da área de manguezais está concentrada na costa Amazônica, que se estende do Amapá até o Maranhão, abrigando os mais bem preservados e extensos manguezais do continente. Nesta região, os mangues se mantiveram praticamente estáveis entre 1985 e 2020.

Além de estarem afastados dos grandes centros urbanos na Amazônia, os pesquisadores ressaltam a importância de políticas públicas na proteção dos mangues: 75% da área de manguezais no país encontram-se protegidos dentro de Unidades de Conservação.

Porém, é nas região onde ele é menos frequente, no Sudeste e Nordeste, que manguezais encontram-se mais ameaçados. De 2000 a 2020, impactos ambientais provocados pelo homem foram responsáveis por 13% das mudanças desta cobertura.

O mangue, segundo os pesquisadores do levantamento, é berçário de 70 a 80% dos peixes, crustáceos e moluscos que a população consome. Diversas espécies de peixes economicamente importantes utilizam os mangues como área de reprodução e depois voltam para o mar.

G1

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