ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

ABSTENÇÃO CRESCEU ENTRE 1 E 2 TURNO EM TODAS AS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DESDE 1989


Desde que o país voltou a realizar eleições diretas, em 1989, quando houve segundo turno, menos eleitores compareceram às urnas em relação ao primeiro turno. Em 2018, 20,32% dos 147 milhões de eleitores deixaram de ir às urnas no primeiro turno. No segundo, 21,29% não compareceram – um crescimento de 4,77%. A taxa de abstenção foi de 20,95%.

De acordo com o cientista político da FGV Cláudio Couto, o aumento da abstenção entre os turnos é justificado pela insatisfação com os candidatos disponíveis.

“A tendência sempre é da abstenção crescer do primeiro para o segundo turno, pois parte dos eleitores, insatisfeitos com as opções disponíveis, desiste de ir votar”, afirma Couto. Segundo ele, nos estados onde não haverá segundo turno da eleição estadual a abstenção pode ser ainda maior.

Os índices de abstenção também cresceram ao longo dos anos. Em 1989, quando o país registrou o menor número de abstenções, 11,93% dos eleitores não compareceram no primeiro turno e 14,39% no segundo.

Cláudio Couto, no entanto, pontua que, diante da mobilização dos eleitores no atual pleito, é difícil “cravar” que a abstenção, de fato, irá aumentar. “Esta campanha presidencial está muito quente e mobilizando demais as pessoas, talvez o aumento da abstenção seja um pouco menor este ano. Não dá para cravar”.

Em 1998, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi eleito ainda no primeiro turno, 21,49% se abstiveram – recorde em comparação com os primeiros turnos dos outros pleitos. O índice se manteve abaixo dos 20% no primeiro turno até 2018.

No segundo turno, 2010 teve a maior abstenção, com 21,50% dos eleitores deixando de votar.

Índice de abstenção nos últimos pleitos

2022

  • Primeiro turno: 20,95%

2018

  • Primeiro turno: 20,32%
  • Segundo turno: 21,29%

2014

  • Primeiro turno: 19,39%
  • Segundo turno: 21,10%.

2010

  • Primeiro turno: 18,12%
  • Segundo turno: 21,50%

2006

  • Primeiro turno: 16,75%
  • Segundo turno: 18,99%

2002

  • Primeiro turno: 17,74%
  • Segundo turno: 20,47%

1998

  • Primeiro turno: 21,49%

1994

  • Primeiro turno: 17,77%

1989

  • Primeiro turno: 11,93%
  • Segundo turno: 14,39%

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