ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

NA RETA FINAL, EX-PRESIDENTE JOSÉ SARNEY QUEBRA O SILÊNCIO E DECLARA APOIO A LULA

 

Os ex-presidentes José Sarney (MDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT)Beto Barata/Estadão Conteúdo - 11.mai.2009

O ex-presidente José Sarney, do MDB, publicou um artigo nesta segunda-feira (24) em que declarou apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT. Sarney era o único ex-presidente da República que ainda não havia anunciado a sua posição na disputa ao segundo turno deste ano.

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, e Dilma Rousseff, do PT, já tinham declarado voto em Lula, enquanto Fernando Collor (PTB) acenou com apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Já Michel Temer, também do MDB, preferiu posição de neutralidade diante de pressões familiares. Ele cogitava inicialmente apoiar Bolsonaro no segundo turno.

Em artigo, publicado em seu portal oficial, Sarney ressaltou que o país passa por um momento de “ataque sistemático” do Poder Executivo contra o Poder Judiciário. E criticou o que chamou de “contrato secreto” entre o Executivo e o Legislativo, uma referência indireta às emendas de relator, apelidadas de orçamento secreto.

“No próximo domingo, o eleitor decidirá se vota pelo fim da democracia ou por sua restauração. Esse voto não é para quatro anos de governo: é um voto para o destino do Brasil”, afirmou.

Para o Sarney, o voto na reeleição do presidente é “contra as instituições” e que terá como consequência “anos de autocracia, um regime de força, construído na mentira sistemática e no abuso do poder”.

“O voto em Lula –que já tem seu lugar na história do Brasil como quem levou o povo ao poder e como responsável por dois excelentes governos– é voto pela democracia, pela volta ao regime de alternância de poder, pela busca do estado de bem-estar social. A diferença é clara”, afirmou.

O MDB, partido de Sarney, declarou neutralidade nos segundo turno e liberou os diretórios estaduais. Mas, além de Sarney, a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que foi candidata à Presidência neste ano, também anunciou apoio a Lula.

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