ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

AO STF, ARAS DIZ QUE CONSIGNADO DO AUXÍLIO BRASIL É INCONSTITUCIONAL E PODE AUMENTAR ENDIVIDAMENTO

 


O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que anule os efeitos da lei que permitiu a contratação de empréstimo consignado por beneficiários de programas sociais, como o Auxílio Brasil e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Segundo Aras, a norma é inconstitucional.

Em ofício enviado ao ministro Kassio Nunes Marques, relator de uma ação que questiona a validade da lei, Aras afirmou que o empréstimo consignado é um risco ao público-alvo da medida e pode comprometer o sustento dessas pessoas com o pagamento de juros. De acordo com ele, "os destinatários da norma estarão ainda mais vulneráveis às instituições financeiras credoras, devido a estado de necessidade".

"Podendo comprometer um percentual significativo de sua renda mensal, os tomadores de empréstimos consignados estarão no caminho do superendividamento. Tratando-se dos beneficiários dos programas de transferência de renda, esse cenário mostra-se ainda mais preocupante, pois potencialmente comprometedor da dignidade humana", pontuou o PGR.

Aras destacou que, diante de uma situação adversa entre um consumidor e um fornecedor do produto ou serviço, o poder público precisa intervir e proteger a população hipossuficiente contra eventuais danos.

"O que fez a lei impugnada, ao aumentar os limites para (ou possibilitar) a contratação de empréstimos com pagamento descontado em folha pelo INSS ou pela União (crédito consignado), foi retirar uma camada de proteção a direitos da população hipossuficiente", alertou.

"É certo que a contratação de empréstimos está na órbita da livre iniciativa de credores e devedores, mas, considerando o quadro de especial vulnerabilidade social e econômica, o Estado [haveria] de atuar sobre a dinâmica econômica para garantir o alcance de objetivos indispensáveis para a manutenção da coesão social", acrescentou o procurador-geral.

Como funciona o consignado do Auxílio Brasil

O empréstimo consignado é aquele concedido com desconto automático das parcelas em folha de pagamento ou benefício. Por ter como garantia o desconto direto, esse tipo de operação de crédito pessoal é uma das que oferecem os menores juros do mercado.

O consignado para beneficiários do Auxílio Brasil passou a valer em setembro deste ano com juros de até 3,5% ao mês em, no máximo, 24 parcelas.

A lei que permitiu essa modalidade de crédito para quem recebe o benefício limitou os empréstimos a até 40% do valor permanente do programa, de R$ 400. Assim, o beneficiário poderá descontar até R$ 160 mensais, no prazo máximo de dois anos.

A Caixa tinha suspendido o empréstimo em 31 de outubro devido a uma falha no "processamento da folha de pagamento" do benefício, mas voltou a oferecer a modalidade de crédito na segunda (14).

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