ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

FIOCRUZ IDENTIFICA NOVA VARIANTE DA ÔMICRON NO AMAZONAS, A BE.9

 


A Rede Genômica Fiocruz identificou o surgimento de uma nova variante do coronavírus no estado do Amazonas. Chamada de BE.9, trata-se de uma versão da ômicron.

Segundo o pesquisador Tiago Gräf, da Rede Genômica, a variante “fez ressurgir a Covid-19 no Amazonas" e não se sabe se ela poderá fazer o mesmo no resto do Brasil.

Os estudos da fundação se iniciaram depois que o estado do Amazonas passou por um repique de casos desde metade de outubro. Dados da Fiocruz mostram que a média móvel semanal do estado passou de 230 casos para cerca de 1 mil.

Segundo a Fiocruz, a BE.9 é uma evolução da sublinhagem BA.5.3.1, uma ômicron da linhagem BA.5. A subvariante compartilha algumas das mutações encontradas na última variante notável, a BQ.1.

“O que ocorre no estado tende a se repetir em outras regiões e pode estar acontecendo novamente”, diz Gräf, em nota da Fiocruz.

O especialista foi responsável pela análise da variante, encontrada pela equipe do virologista Felipe Naveca, da Fiocruz Amazônia. A equipe de Naveca sequenciou mais de 200 genomas do Sars-CoV-2 de setembro e outubro, para encontrar a nova variante.

“A BE.9 e a BQ.1.1 têm suas diferenças em outras regiões do genoma, mas na [proteína] spike são muito similares. É por isso que é muito importante que monitoremos de perto a BE.9”, diz Gräf.

Os pesquisadores, contudo, reforçam o otimismo pelo fato de casos graves não acompanharem as curvas de contágio. Por enquanto, nenhuma das duas parece provocar o aumento relevante de hospitalizações e mortes.

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