ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

RESOLUÇÃO DO CNJ PRETENDE ASSEGURAR DIREITOS E HUMANIZAÇÃO NO PROCESSO DE ADOÇÃO

 


O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou resolução com o objetivo de  uniformizar os procedimentos dos Tribunais de Justiça para acolher gestantes com interesse de entregar seu filho à adoção. A norma, que entrou no debate após ofício enviado pela Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), pretende assegurar a humanização e os direitos tanto da mãe quanto da criança no processo de adoção regular.  

De acordo com o conselheiro Richard Pae Kim, a proposta será um modelo para os juízes e as juízas que lidam com casos de entrega protegida. Em seu voto, ele destacou que a norma deverá fortalecer a cultura da adoção legal e que o Marco Legal da Primeira Infância qualificou o encaminhamento pela Rede de Proteção da mulher que não deseja maternar, ou seja, assumir compromissos de mãe. 

A ideia é evitar situações extremas como abandono de crianças com risco de morte, abortos clandestinos e até mesmo entregas ilegais para adoção. Apesar de uniformizar o processo de adoção, de acordo com o conselheiro, a mulher deve ter o direito  de retratação e arrependimento dentro dos prazos previstos; e o sigilo da decisão. Além disso, a criança entregue poderá ter conhecimento da origem biológica. 

A mulher que desejar entregar seu bebê à adoção será encaminhada à Vara da Infância e Juventude para que seja formalizado o procedimento judicial e designado o atendimento pela equipe interprofissional. Segundo  Richard Pae Kim, será elaborado um fluxograma e manual para que todos os envolvidos tenham fácil visualização dos procedimentos a serem seguidos de acordo com a resolução.

A elaboração do ato normativo foi baseada na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no Marco Legal da Primeira Infância (Lei n. 13.257/2016) e no Protocolo para Julgamento sob a Perspectiva de Gênero do CNJ, entre outros dispositivos nacionais e internacionais.

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