ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

CONSUMO DE CIGARRO ELETRÔNICO CRESCE NO BRASIL , ENQUANTO O TRADICIONAL PERDE ESPAÇO



 As taxas de tabagismo no Brasil caíram em relação ao período pré-pandemia. De acordo com o Covitel 2022, inquérito telefônico de rastreamento de doenças crônicas não-transmissíveis, a redução da prevalência foi de 2,5 pontos percentuais, comparando os níveis antes da Covid-19 e o primeiro trimestre de 2022.

Organizado pelas entidades Vital Strategies Brasil, Umane, Instituto Ibirapitanga, Abrasco (Associação Brasileira de Saúde Coletiva) e UFPel (Universidade Federal de Pelotas), o Covitel teve uma amostragem de 9.000 pessoas, e foi publicado em março de 2023.

A prevalência do consumo de cigarros tradicionais foi de 14,7% antes da pandemia, para 12,2% no começo de 2022. A redução foi mais expressiva entre os homens.

No pós-pandemia, 7,3% dos entrevistados relataram ter experimentado cigarro eletrônico, mesmo percentual dos que também disseram ter provado narguilé, a maioria jovens adultos, com idades entre 18 e 24 anos (17% e 19,7%, respectivamente).

A pneumologista Suzianne Lima, da Comissão Científica de Tabagismo da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia) afirma que a redução do consumo de cigarros tradicionais ocorre desde 2005.

Em contrapartida, os cigarros eletrônicos tiveram um “boom” de consumo nos últimos três anos.

“Os jovens, fechados em casa durante a pandemia, sob as fake news de que o cigarro eletrônico não faz mal, não tem nicotina ou que ajudaria a parar de fumar, aumentaram seu consumo”, explica.

R7

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