ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

FAMÍLIA PROCURA DOADOR DE MEDULA PARA MENINO COM LEUCEMIA NO RN

Jhonata Rafael mora em Currais Novos e procura doador há 7 anos.
Para doar, é preciso se cadastrar
 em um hemocentro.

Do G1 RN




Família de Jhonata Rafael Sabino, de 13 anos, procura doador de medula óssea (Foto: Divulgação)



Há sete anos, a família de Jhonata Rafael Duarte Sabino, de 13 anos, luta para salvar a vida do garoto. Ele nasceu em Currais Novos, na região Seridó do Rio Grande do Norte, e tem leucemia. Jhonata tem encontrado muitas dificuldades ao longo do seu caminho. Portador da síndrome de down, ele ainda procura um doador de medula óssea compatível.

Os pais, Rejane Azevedo e Josinaldo Sabino, se dividem entre o trabalho e o leito do hospital da Liga, em Natal, onde Jhonata faz o tratamento. “Em termos de medicação é tudo pelo SUS. Outras medicações a Casa Durval Paiva quem tem nos socorrido. Nossa maior dificuldade é encontrar um doador e eu estou rogando a Deus e ao povo para que nos ajude”, disse Rejane.

Como doar Diretor do Departamento de Hemoterapia do Hemocentro, Rodrigo Villar explica que o primeiro p
asso para quem pretende ser um doador de medula óssea é se cadastrar na unidade. Quando é compatível com alguém, o possível doador tem que fazer exames para saber se está bem de saúde e apto a doar.

Segundo ele, o transplante pode ser feito de duas formas. A mais comum, por meio de uma punção da medula óssea. O procedimento é realizado no centro cirúrgico, com anestesia geral. “É simples. Não podemos dizer que o risco é zero porque envolve um procedimento cirúrgico, mas é um risco mínimo. O doador terá alta em um ou dois dias e poderá ficar com um certo desconforto no local da punção, mas é uma dor que pode ser resolvida com um analgésico. A dor é irrisória perante o benefício que o doador estará fazendo para a vida de alguém”, disse o médico.

O hematologista Rodrigo Villar explica que os
riscos são mínimos para o doador
(Foto: Fernanda Zauli/G1)
O outro procedimento é realizado por uma máquina que faz a coleta de sangue periférica. O doador toma uma medicação que fará com que as células tronco migrem para a corrente sanguínea. "A máquina coleta o sangue, centrifuga o sangue e separa o componente celular que eu preciso", detalhou.

“Quem tem a oportunidade de doar a medula óssea está sendo agraciado, abençoado, porque está tendo a oportunidade de restaurar, de salvar uma vida”, disse Rodrigo Villar.

Quem já é cadastrado como doador de medula óssea pode atualizar o cadastro sempre que necessário no site do Instituto Nacional de Câncer (Inca).


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