ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

BRASIL: O PAÍS QUE MENOS VALORIZA O PROFESSOR; DIZ PESQUISA

Segundo a pesquisa da instituição beneficente de ensino global Varkey Foundation, divulgada nesta quarta-feira (07), o Brasil é o país que mais desvaloriza o professor entre as 35 nações avaliadas.
O Índice Global de Status de Professores teve sua estreia em 2013 e também mostrava uma posição desconfortável do Brasil: penúltimo lugar. Desta vez, está em último.
As informações são baseadas em análises de opinião realizadas pelo Instituto Nacional de Pesquisa Econômica e Social da Inglaterra (National Institute of Economic and Social Research) com mais de 35.000 adultos na faixa etária dos 16 aos 64 anos e mais de 5.500 professores ativos em 35 países.
A pesquisa mostra que 9 em cada 10 brasileiros acreditam que não há respeito por parte dos alunos aos seus professores. É o menor número entre os 35 países pesquisados. Outro tema apresentado foi a carga horária semanal dos profissionais em sala de aula, onde a pesquisa aponta o desconhecimento do público em relação ao tempo gasto pelos mestres. De acordo com o índice, os professores brasileiros têm uma carga horária semanal muito maior do que se pensa — 47,7 horas semanais, enquanto o brasileiro julga ser 39,2 horas no período.


“Os professores são contratados para 10h/16h semanais. Isso o obriga a dar aulas em diferentes redes ou criando profissões paralelas”, afirma Claudia Costin, professora universitária e ex-secretária de Educação no Rio de Janeiro. Segundo a especialista, seriam necessários contratos de 40 horas semanais, o que criaria um ambiente adequado para os profissionais planejarem suas aulas, participarem de grupos colaborativos com outros profissionais e também estreitarem a relação com os alunos.
Ainda de acordo com o levantamento, a maioria dos entrevistados brasileiros afirma que a profissão mais comparável a de professor é a de bibliotecário. Na China, líder no índice, Rússia e Malásia, os mestres são mais comparáveis a médicos.
Costin explica que a diferença do Brasil para os países que valorizam o profissional de educação vai além dos baixos salários, que tornam a profissão menos atrativa. “Não temos exigências altas no Brasil. Os alunos piores no Enem vão para o curso de professor. Lá fora é dificílimo se tornar professor, o que dá prestígio a profissão”, diz.

Com informações da Veja

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