ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

BRASIL PODE TER 4 MIL MORTES DIÁRIAS PELA COVID NO FIM DE ABRIL , DIZ GRUPO DE CIENTISTAS

 

O número de mortos pela covid-19 pode chegar a 4 mil por dia até o fim de abril. A previsão é da Rede Análise Covid – que reúne especialistas de diferentes áreas para interpretar os dados oficiais sobre a pandemia. Nesta quarta-feira, 17, a média de óbitos pela doença ultrapassou pela primeira vez a marca de dois mil.

A análise coincide com avaliação da Fiocruz. Em mais um boletim extraordinário, divulgado na noite de terça-feira, 16, a instituição afirmou que o Brasil vive “o maior colapso sanitário e hospitalar da história”. Para reduzir o impacto da tragédia, defendem os especialistas, medidas severas de restrição de circulação precisam ser adotadas imediatamente.

Pela primeira vez desde o início da epidemia no País, os números de novos casos e mortes pela covid crescem exponencialmente em todos os Estados. Esse é um indicador importante de que a doença está fora de controle, segundo o coordenador da Rede Análise Covid, o cientista de dados Isaac Scharstzhaup. “Como a doença veio de fora, ela chegou de avião, inicialmente às principais capitais e começou a se espalhar de cidade em cidade. Na metade do ano passado, muitas capitais estavam sofrendo, mas havia muitas cidades do interior em que não havia sequer um caso da doença; a distribuição dos casos era muito díspare”, explicou Scharstzhaup. “Agora, desde a virada do ano, a tendência de aumento é geral; o que muda de um Estado para o outro é apenas a velocidade de transmissão.”

Segundo o especialista, apenas a adoção de medidas severas de restrição de mobilidade por todo o País, de forma coordenada, pode deter a pandemia. Segundo ele, ações pontuais são inócuas. “Não adianta fazer lockdown de fim de semana, de sete dias”, explicou. “O ciclo de contágio do vírus é de 14 dias. Os países que adotaram o lockdown mais rigoroso só começaram a ver resultados a partir do décimo-quarto, décimo-quinto dia.”

O relaxamento das restrições de circulação logo que as taxas de ocupação dos hospitais começam a cair (como ocorreu no Brasil) não é o ideal, segundo o cientista de dados. “Por isso nunca chegamos a zerar o número de casos, como a Europa conseguiu, depois da primeira onda”, afirmou. “Quando as restrições não são feitas corretamente, acabamos fazendo um platô, uma estabilização em patamar alto. O Brasil teria que fazer uma restrição forte e não ceder no momento em que os números se estabilizam, esperar a real desaceleração.”

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