ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

IBGE: TAXA DE DESEMPREGO FICA ESTÁVEL EM 14,6% , QUE SIGNIFICA 14,8 MILHÕES EM BUSCA DE UMA VAGA

 


Pouco mais de um ano após o início da pandemia, a crise no mercado de trabalho ainda custa a ceder. Dados da Pnad Contínua, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE, mostram que falta trabalho para 32,9 milhões de brasileiros. É a chamada mão de obra “desperdiçada”, pois engloba desocupação, subocupação e a desistência da procura por trabalho.

No trimestre encerrado em maio, a taxa de desemprego ficou em 14,6%. Isso significa que 14,8 milhões estavam em busca de uma vaga no período.

No trimestre encerrado em fevereiro, que serve de base de comparação, a taxa de desemprego estava em 14,4%, o que indica estabilidade. Haviam 14,4 milhões de desempregados no período.

Só informalidade cresce

O contingente de ocupados subiu em 809 mil, chegando a 86,7 milhões. O avanço representa um aumento de 0,9%, na comparação com o trimestre anterior. O crescimento da ocupação, no entanto, vem sendo puxado pela informalidade.

Houve avanço de 3% dos trabalhadores por conta própria, levando a taxa de informalidade a atingir 40%, o que equivale a 34,7 milhões de pessoas. É a única categoria profissional que cresceu no período.

Adriana Beringuy, analista da pesquisa, destaca que houve aumento de 2,4 milhões de trabalhadores informais em um ano. O número permanece abaixo do período pré-pandemia, quando os informais somavam 38,1 milhões a uma taxa de informalidade de 40,6% no trimestre encerrado em fevereiro do ano passado.

— Esses trabalhadores estão sendo absorvidos por atividades dos segmentos de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que cresceu 3,9%, o único avanço entre as atividades no trimestre até maio — diz Adriana Beringuy, analista da pesquisa.

Mercado de trabalho frágil

A crise do coronavírus ainda impossibilita muitos brasileiros de procurarem emprego. Por isso, o desalento – quando o trabalhador desiste de procurar uma vaga – ainda permanece em patamar elevado.

Entenda: As diferenças entre Caged e Pnad e o que essas pesquisas dizem sobre o desemprego

Economistas avaliam que, na medida em que a economia dá sinais de recuperação e a vacinação avance no país, a tendência é que mais trabalhadores se disponham a procurar um emprego, fazendo com que a taxa de desemprego suba, já que há um descompasso entre oferta e demanda de mão de obra.

O Globo

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