ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

SEGUNDO ANEEL, ENERGIA DA COSERN TEVE AUMENTO DE 7,82% EM 2021

 

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Os potiguares, assim como todos os brasileiros, sentiram no bolso o aumento da conta de luz nos últimos meses. Desde o início do ano, as tarifas de energia dos consumidores residenciais no Rio Grande do Norte subiram 7,82%, de acordo com levantamento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 

A grave crise hídrica neste ano deixou a energia mais cara, devido à cobrança de taxa adicional para fazer frente ao custo das térmicas, mas os reajustes anuais também pesaram. E novos aumentos ainda estão por vir, já que cálculos preliminares agência reguladora apontam que as tarifas podem subir, em média, 16,68% no ano que vem.

Na média, o aumento no Brasil em 2021, analisando as 30 concessionárias de distribuição de energia, que atendem 16 Estados, foi de R$ 7,15%, um pouco abaixo do aumento observado na Cosern (13ª entre as agências com maior reajuste). 

Consumidores de alguns municípios de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, atendidos pela Energisa Sul Sudeste tiveram o reajuste mais alto até o momento: 11,29%. Já moradores atendidos pela Cemig, em Minas Gerais, e pela Sulgipe, que atende municípios em Sergipe e na Bahia, não tiveram reajustes neste ano ou as contas ficaram ligeiramente mais baratas, respectivamente. 

Entre os principais fatores para a alta das tarifas estão os custos com encargos setoriais, despesas com compra e transporte de energia, efeitos do IGP-M, já que diversas distribuidoras têm contratos atrelados ao índice de preços, e o câmbio. 

Ainda que acentuados, sobretudo em um momento em que a conta já está pressionada pelos custos das térmicas, os reajustes poderiam ter sido maiores. Para amenizar os efeitos, a Aneel aprovou um pacote de medidas para “segurar” os reajustes – e já estuda fazer o mesmo em 2022.



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