ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

NOVA ONDA DE COVID NO RN GERA PRESSÃO POR LEITOS E AUMENTO DA FILA DE ESPERA

 



O Rio Grande do Norte vive um novo surto de casos de Covid-19 nos últimos dias, além de enfrentar ainda um salto no número de pessoas com síndromes gripais. Desde a última quarta-feira 19, foram mais de mil novos casos de coronavírus registrados diariamente, e a taxa de ocupação de leitos críticos voltou a ultrapassar o índice de 60% no estado.

Para o epidemiologista e professor Ion de Andrade, o RN vivencia um novo período da pandemia. “Temos, em primeiro lugar, como elo frágil, o fato de que 30% da população ainda não se vacinou. Nessa minoria, há pessoas que se esqueceram de tomar a dose de reforço e o principal componente do movimento hospitalar é o grupo que não completou a vacinação”, pontuou ele em entrevista ao Bom Dia RN/Inter TV Cabugi.

“Os hospitais estão sendo pressionados, hoje já temos pacientes em fila, o que significa a dificuldade do poder público em internar. Outro componente é o comportamento de pessoas vacinadas que estão doentes e levam o vírus para os vulneráveis. Então o problema é decorrente de tudo de positivos que acumulamos: os vacinados, no lugar de agir com prevenção, liberalizaram o comportamento e passam a ser transmissores do vírus, e os não vacinados agravam e vão para os hospitais. Isso tudo contribui para a explosão de casos que estamos tendo”, disse.

Segundo o epidemiologista, a variante Ômicron é muito transmissível porque tem a capacidade de driblar as defesas imunes e, por isso, a partida é de um cenário de riscos. “Estamos vivendo uma terceira onda e, do ponto de vista de número de casos novos, ela é muito maior que as anteriores. Essa nova onda de Covid produz uma gravidade menor que possivelmente está relacionada com a cobertura vacinal e com o fato de que a variante Ômicron pode produzir casos mais leves”, relatou.

O problema, no entanto, é que a pressão sobre os hospitais, que é o que regula a ação do poder público, não se interessa por proporções e sim por casos. Mesmo que a Ômicron cause casos mais leves, a pressão de leitos nos hospitais não é menor, e as unidades hospitalares estão afogadas. “O processo de abertura de leitos é mais lento do que a difusão da doença. É de se esperar o aumento, nos próximos dias, de pacientes em filas. Temos pacientes demais e muito além daqueles que nós conseguimos internar”, afirmou Ion.

“Essa é uma doença letal e grave que produz uma pressão por leitos hospitalares que pode obrigar o poder público a tomar medidas restritivas que ninguém gostaria de atravessar novamente, para que os hospitais possam se tornar solventes de novo”, frisou ele ao indicar que o Estado deve estudar a antecipação da terceira dose para os idosos, pois esse público voltou a ser maioria nos leitos.

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