ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

TAXA DE DESEMPREGO CAI PARA 11,1% NO 4º TRIMESTRE DE 2021

 


A taxa de desempregou caiu para 11,1% no 4° trimestre de 2021, informou nesta quinta-feira (24/2) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se de um recuo de 1,5 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior (12,6%). Já a taxa média anual foi de 13,2%, o que indica uma tendência de recuperação frente à de 2020 (13,8%), quando o mercado de trabalho sentiu os maiores impactos da pandemia do coronavírus.

Na prática, há 13,9 milhões de brasileiros desempregados. No fim de 2020, eram 13,8 milhões de pessoas em busca de um emprego.

Embora o cenário tenha melhorado em 2021, o patamar pré-Covid ainda não foi recuperado, explicou o IBGE. Em 2019, a taxa anual de desocupação havia sido de 12,0%.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, explica que a taxa média de desocupação de 13,2%, a segunda maior da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, reflete a situação do mercado de trabalho em um momento em que a ocupação voltou a crescer após um ano de perdas intensas.

“Muitas pessoas ao longo dos dois anos perderam suas ocupações e várias delas interromperam a busca por trabalho no início de 2020 por causa da pandemia”, diz.

“Depois houve uma retomada dessa busca, ainda que o panorama econômico estivesse bastante desfavorável, ou seja, não havia uma resposta elevada na geração de ocupação. Em 2021, com o avanço da vacinação e a melhora no cenário, houve crescimento do número de trabalhadores, mas ainda persiste um elevado contingente de pessoas em busca de ocupação”, acrescenta ela.

Taxa de informalidade

De forma geral, com o aumento da ocupação, a informalidade também se expandiu.

No ano passado, os trabalhadores informais somavam 36,6 milhões, um aumento de 9,9% frente a 2020. Isso levou a taxa de informalidade a subir de 38,3% para 40,1% nesse período.

“O crescimento da informalidade nos mostra a forma de recuperação da ocupação no país, baseada principalmente no trabalho por conta própria. Tanto no segundo semestre de 2020 quanto no decorrer de 2021, a população informal foi a que mais avançou”, explica Beringuy.

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