ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

Imagem
  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

GASOLINA COMUM NO RIO GRANDE DO NORTE É A SEGUNDA MAIS CARA DO NORDESTE

 


O preço médio da gasolina comum nos postos de abastecimento do Rio Grande do Norte é o segundo maior do Nordeste, de acordo com o levantamento mais recente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O combustível que sai das bombas está sendo vendido, por litro, a R$ 7,665. 

Este valor só fica atrás do que é pago por média pelos piauienses. Os moradores daquele estado gastam R$ 8,13 por um litro de gasolina comum para abastecerem seus veículos.

Os valores divulgados pela ANP são relativos à terceira semana deste mês de abril - entre os dias 17 e 23 -, a partir do Sistema de Levantamento de Preços (SLP). A agência acompanha as variações de forma mensal e semanal, tanto por estados, regiões, municípios e a nível nacional.

A título de comparação, a Paraíba é a última do ranking nordestino de preços da gasolina comum. O preço médio nas bombas do estado vizinho na semana passada, segundo a ANP, estava no patamar de R$ 7,036, mais de 60 centavos abaixo do cobrado no RN.

A pesquisa leva em conta os valores de 59 postos de abastecimento do Rio Grande do Norte, onde o menor preço encontrado foi de R$ 7,49 e o maior, R$ 7,79.

O valor pago pelos potiguares por um litro de gaasolina comum segue a tendência de alta registrada em todo o Brasil. Segundo os dados do SLP, o preço médio no país do dia 17 ao dia 23 foi de R$ 7,27. O preço é o mais alto já registrado pela ANP, após a segunda semana seguida de aumento do valor médio ao consumidor da gasolina comum.

O recorde anterior foi verificado na semana de 13 a 19 de março, quando o combustível estava sendo vendido a R$ 7,267, que tinha sido a primeira vez que o valor ficava acima de R$ 7. 

Os valores do SLP da ANP indicam que na terceira semana de abril, a média por região foi menor no Sul, com R$ 7,109, e maior no Centro-Oeste, com R$ 7,440. O maior valor encontrado para a gasolina foi R$ 8,559 e o menor, R$ 6,190. 

Na semana anterior, de 10 a 16 de abril, o preço médio do litro da gasolina no país estava em R$ 7,219 e, na semana de 3 a 9 de abril, em R$ 7,192. O aumento verificado da segunda para a terceira semana de abril foi de 0,7%. Na semana anterior, o crescimento havia sido de 0,37%. A pesquisa envolveu 5.235 postos de abastecimento. 

A escalada do preço da gasolina se acentuou no ano passado. A primeira vez que o litro da gasolina comum passou de R$ 5 foi em março do ano passado, quando os postos do país cobraram, em média R$ 5,484 pelo litro do combustível. Em setembro do ano passado, o valor atingiu R$ 6,078.

A política de Preço de Paridade Internacional (PPI) da Petrobras foi adotada em outubro de 2016, fazendo com que o preço dos derivados de petróleo no País fossem calculados com base nas variações no mercado internacional. O valor passou, então, a ser fortemente influenciado pelas mudanças no preço do dólar e do barril de petróleo e sujeito a reajustes mais frequentes, que chegaram a ser diários.

Gás
O preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, o gás de cozinha, bateu recorde histórico neste mês de abril, atingindo a maior média mensal real, descontada a inflação, desde o início da série histórica do levantamento de preços da ANP, iniciada em 2001.

O botijão de 13kg é vendido no Brasil a um valor médio de R$ 113,48, segundo a ANP, representando 9,4% do salário mínimo, o patamar mais elevado desde março de 2007 - quando o botijão custava R$ 33,06 e o salário mínimo era de R$ 350.

O levantamento é do Observatório Social da Petrobras (OSP), organização ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), com base no preço médio mensal do GLP e na média de valores semanais de revenda no mês de abril, divulgados pela ANP.

Os dados mostram que em março passado, o gás de cozinha já tinha alcançado o maior preço médio real da série histórica, sendo vendido a R$ 109,31. Antes disso, o recorde tinha sido registrado em novembro de 2021, com o preço médio de R$ 106,50.

Segundo o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), o gás de cozinha voltou a comprometer o salário mínimo na mesma proporção de 2007. 

"Nesses 15 anos, com a manutenção do preço do gás de cozinha e a valorização do salário mínimo, essa proporção foi caindo, mas houve uma inversão em 2017 com a alta dos valores do GLP e o aumento real do salário mínimo", ressalta.

Essa mudança de cenário, completa o economista, trouxe um primeiro efeito imediato, que foi o crescimento do uso de lenha pelas famílias brasileiras.

"Entre os anos de 2013 e 2016, de acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a população consumia mais GLP do que lenha. Mas a partir de 2017, a lenha voltou a ser mais utilizada do que o gás de cozinha nas residências do País. E, em 2020, esse consumo já era 7% maior do que o de GLP", afirmou Dantas.

Notícias mais lidas na semana.

SINE-RN, OFERECE NESTA SEXTA-FEIRA ( 08 ), MAIS DE 27 VAGAS DE EMPREGO

PROJETO PREVÊ PARTILHA DO DPVAT COM ESTADOS E MUNICÍPIOS, E INDICA CNM PARA O CONTRAN

JOÃO DÓRIA SE TORNA CIDADÃO NATALENSE E RECEBE APOIO PARA 2018

Postagens mais visitadas deste blog

PESQUISA BG/SETA/GOIANINHA/PREFEITO: NA ESTIMULADA, NIRA TEM 41,94%; E BERG APARECE COM 24,07%

PESQUISA BG/SETA/JUCURUTU/PREFEITO: NA ESPONTÂNEA, IOGO TEM 37,2% E VALDIR TEM 20,9%

PESQUISA BRÂMANE/AVALIAÇÃO/PRESIDENTE: DESAPROVAÇÃO DE BOLSONARO É DE 61,3%; APROVAÇÃO É DE 33,1%