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"É a química trabalhando para colocar no mercado produtos inovadores", afirma Milton Duarte |
O advogado Milton Duarte, diretor da Químicos e Fármacos Ltda. Acredita estar plantando o DNA de um polo de tecnologia na região Agreste. Localizada em Santo Antônio do Salto da Onça, a BOAVISTA é uma indústria do segmento de cosméticos.
Com vendas em baixa, e uma crise substancial que a muito tempo bateu à porta, a BOAVISTA decidiu buscar alternativas fora de seu business. E assim, com arrimo na tecnologia, a BOAVISTA irá desenvolver processo para produção do "ácido ascórbico" ( VITAMINA C ) a partir da planta da babosa. " É a química trabalhando para colocar no mercado produtos inovadores e provenientes de fontes variadas" - Afirma Milton. Com trabalho, investimento em pesquisa, e acreditando nos valores pessoais, a BOAVISTA irá passar de consumidor de produtos para fornecedor de produtos cosméticos e fármacos.
Em especial quanto a "Vitamina C" trata-se de um produto que defende o sistema imunológico, que abrevia a duração de doenças e se constitui de antioxidante poderoso no combate ao envelhecimento das células humanas. Também como aplicabilidade da "Vitamina C" podem ser enumeradas: a estimulação à produção de colágeno e de novas fibras da pele, e a proteção dos efeitos do sol atuando para diminuir o impacto da radiação solar sobre a pele.
A planta é cultivada pela BOAVISTA. Com mais de trezentos mil pés de babosa plantado, a BOAVISTA que oferecer mais dessa planta que já tem utilidades comprovadas.
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Milton Duarte, diretor da BOAVISTA, afirma que convênio traz benefício para o estado |
Quanto a tecnologia, durante o ano de 2015, o advogado Milton Duarte, visitou a cidade de Pereira, na Colômbia, e lá assinou um convênio com a "Universidade Tecnológica de Pereira" para em conjunto desenvolver os meios necessários para produzir a "Vitamina C" a partir da babosa. Afirma Milton Duarte que o projeto busca a produção da "Vitamina C" com grau de pureza da ordem de 99%, como resultado de um processo fermentativo através de micro-organismos.
"É um convênio que traz benefícios para todos, pois a BOAVISTA espera contar também com a participação de entidades de pesquisa do estado, multiplicando assim o conhecimento e agregando mais pesquisadores ao projeto. Temos seis meses para atingir os objetivos, o que consideramos satisfatório, pois as rotas químicas já estão esboçadas, a revisão de literatura está sendo complicada, e podemos afirmar que temos o desenvolvimento iniciado", conclui Milton Duarte.
A BOAVISTA acredita que este passo representa uma preparação para um futuro com muitas pesquisas e lançamentos de novos produtos voltados para a engenharia tecidual da pele, (Recuperação por celulose bacteriana e para proteção contra queimaduras), mas, sobretudo para atender uma população mais exigente quanto aos produtos que consomem em especial aos relacionados com a saúde e a beleza.
Com um laboratório bem equipado, a BOAVISTA espera se consolidar como uma empresa de pesquisa, pois outros projetos já estão sendo desenvolvidos, relacionados com vitaminas, defensivos agrícolas de quarta geração e etc. Para contato com a BOAVISTA envie mensagem para o endereço seguinte:
diretoria@boavistaprodutos.com.br
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Da Tribuna do Norte