ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

NÚMERO DE PESSOAS COM AIDS VEM AUMENTANDO NO RIO GRANDE DO NORTE

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) reconhece que o número de pessoas com HIV/AIDS tem aumentado consideravelmente no Rio Grande do Norte, em ambos os sexos. De acordo com o Boletim epidemiológico do Ministério da Saúde (MS), em 2017 houve um aumento de 19,7% nos casos notificados de Aids em pessoas a partir dos 13 anos com relação ao ano anterior. Nos últimos 10 anos, o RN contabilizou 1,449 casos de HIV notificados no MS.

No entanto, segundo o coordenador Sérgio Fabiano Cabral, responsável pelo Programa IST/Aids da Sesap, além desses casos notificados, existem as subnotificações – quando a pessoa é diagnosticada com o vírus HIV, mas não procura tratamento junto ao serviço público especializado. Com base nesses dados, ele contabiliza um aumento ainda maior no número de soropositivos no RN: 50% (homens) e 30% (mulheres).



As subnotificações, explica Sérgio Fabiano, são observadas durante as ações de rua, principalmente durante as edições do projeto Vila Cidadã e nos grandes eventos públicos, a exemplo do Carnaval, Réveillon e festas juninas. “Executamos o teste rápido e com 15 minutos sabemos se a pessoa é soropositiva ou não. O problema é que muitos, por questão de medo do preconceito, deixam de procurar o atendimento. Além disso, tem aqueles que evitam fazer o teste, por algum motivo. Muita gente tem o vírus e não sabe, principalmente os heterossexuais jovens, adultos e idosos”.

Para ele, o aumento no número de pessoas com Aids é ocasionado pela falta de informação sobre a doença. “Tenho observado que as campanhas educativas do Governo Federal, praticamente, inexistem na mídia. Por isso, a Sesap vem intensificando as estratégias de prevenção e diagnóstico junto aos municípios. São testes rápidos, distribuição de preservativos masculinos e femininos, além de orientações técnicas sobre o tratamento. Nos hospitais do Estado, não faltam antirretrovirais. É uma situação extremamente preocupante, que nos leva a buscar apoio não só aos entes públicos, mas à sociedade civil. É preciso que toda a população esteja engajada nessa luta”, afirmou.

A AIDS é uma doença crônica que não tem cura e atinge o sistema imunológico, podendo levar à morte quando não tratada. O indivíduo que sofre de AIDS tem a sua imunidade enfraquecida contra as infecções ou tumores. Diante disso, o coordenador do Programa IST/Aids lembra que, quanto mais rápido o tratamento for iniciado, maior qualidade de vida o soropositivo terá. O atendimento ocorre nos hospitais Giselda Trigueiro (Natal) e Rafael Fernandes (Mossoró), além das unidades especializadas da Sesap.

PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV)

A PEP é uma medida de prevenção à infecção pelo HIV que consiste no uso de medicação em até 72 horas após qualquer situação em que exista risco de contato com o HIV, tais como:

  • Violência sexual;
  • Relação sexual desprotegida (sem o uso de camisinha ou com rompimento da camisinha);
  • Acidente ocupacional (com instrumentos perfurocortantes ou contato direto com material biológico).

A PEP utiliza medicamentos antirretrovirais que agem evitando a sobrevivência e a multiplicação do HIV no organismo e, por isso, deve ser iniciada o mais rápido possível, preferencialmente nas 2 (duas) primeiras horas após a exposição ao vírus e no máximo em até 72 horas. O tratamento dura 28 dias e a pessoa deve ser acompanhada pela equipe de saúde por 90 dias.

A PEP é uma medida preventiva de emergência e, por isso, não serve como substituta à camisinha.

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