ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

SENADO APROVA PROJETO PARA PLANOS COBRIREM MEDICAMENTOS ORAIS CONTRA O CÂNCER

Texto ainda precisa passar pela análise da Câmara dos Deputados antes de ir à sanção presidencial Marcello Casal Jr/Agência Brasil


O Senado aprovou nesta quarta-feira (3) projeto de lei que obriga planos de saúde a fornecerem medicamentos orais contra o câncer após registro do produto na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A medida vai facilitar o tratamento de pacientes da doença em casa e diminuir o tempo que precisarão esperar para ter acesso a novas drogas.
"Os senadores tiveram censo de justiça e humanismo para corrigir uma injustiça. Um erro grave e perverso que limita acesso a medicamentos a mais de 50 mil pacientes por ano no Brasil", disse o fundador do Instituto Vencer o Câncer e médico oncologista, Fernando Maluf.
Atualmente, a legislação prevê o fornecimento pelo convênio somente após a inclusão do medicamento no rol de cobertura da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que é atualizado, em geral, a cada dois anos.
O registro na Anvisa é uma etapa anterior. Para liberar um medicamento, a agência faz uma análise de qualidade, segurança e eficácia da droga. Após este aval, o produto pode ser comercializado no Brasil. Mas há protocolos próprios para fornecimento no Sistema Único de Saúde (SUS) e na rede privada a cada produto.


Diferentemente dos medicamentos contra o câncer via oral, as drogas de administração endovenosa, ou seja, injetadas na veia, por exemplo, já são cobertas logo após o registro na Anvisa.
"Se um medicamento já foi aprovado pela Anvisa, não há motivo para o paciente esperar dois anos pela atualização do rol e, ainda, correr o risco de a medicação não entrar na lista", afirma o senador Reguffe (sem partido-DF) na justificativa do projeto.
O texto foi aprovado por unanimidade pelos senadores, por 74 votos a 0, mas ainda precisa passar pela análise da Câmara dos Deputados antes de ir à sanção presidencial.
Os senadores chegaram a sugerir, durante sessão virtual desta quarta-feira (3), alteração na legislação para o SUS também fornecer o produto automaticamente após o registro da droga na Anvisa. O presidente do Senado, David Alcolumbre (DEM-AP), porém, ponderou que um novo projeto teria de ser apresentado.

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