ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

RN E MAIS 17 ESTADOS PEDEM AO CONGRESSO A VOLTA DO AUXÍLIO EMERGENCIAL

 


Secretários de Fazenda de 18 estados, entre eles, o Rio Grande do Norte, assinaram uma carta, nesta sexta-feira 22, destinada ao Congresso Nacional , em que pedem a adoção de “medidas urgentes” contra a segunda onda de Covid-19 no Brasil. Entre elas, está a prorrogação do, concedido aos mais vulneráveis ​​até dezembro. 

Os secretários também pedem a prorrogação do estado de calamidade pública e do Orçamento de Guerra por mais seis meses, que perderam a vigência em 31 de dezembro de 2020. Essas medidas dispensam uma série de regras orçamentárias e facilitam o aumento dos gastos públicos. 

Até agora, o governo federal vem negando a intenção de prorrogar o auxílio emergencial, o estado de calamidade e Orçamento de Guerra, diante da crise nas contas públicas. No ano passado, os gastos com a pandemia se aproximaram de R $ 600 bilhões, a maior parte por conta do auxílio. 


“Lamentavelmente, ao contrário do que esperávamos, uma pandemia ainda não chegou ao fim. Ainda não está definido o calendário nacional de vacinação do país e os dados de evolução de mortes e da taxa de contágio estão em níveis alarmantes e, com a volta da lotação de leitos hospitalares e dos registros de casos, esse início de ano está sendo semelhante às piores semanas de julho, agosto e setembro, segundo os especialistas têm ressaltado e conforme é possível acompanhamento pelas diversas mídias ”, dizem os secretários na carta. 

Os representantes dos estados afirmam ainda que entidades de crédito internacionais recomendam ao país a prorrogação de solicitação e estímulos à economia . “O protagonismo dos estados e municípios nessa conjuntura, é fato, depende de sustentabilidade fiscal para promover as ações que os governadores se articulam para realizar em sintonia com postulações consensuais da comunidade científica”, argumentam. 

O grupo de secretários também pede uma suspensão do pagamento de precatórios (valores devidos pelos governos após sentença) e mais um adiamento no pagamento das dívidas dos estados com União, bancos públicos e organismos multilaterais. 

Ao pedir a prorrogação do estado de calamidade pública e do Orçamento de Guerra, os secretários dizem que essas ações “fundamentais-se fundamentais para preservar a vida, o emprego e a renda, garantiram a continuidade dos serviços públicos e aumento de oferta em áreas prioritárias, principalmente saúde e assistência social ”.

 Assinam a carta o presidente do Comitê Nacional dos Secretários da Fazenda dos Estados (Comsefaz), Rafael Fonteles, do Piauí, além dos secretários do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná , Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins.



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