ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

VIAGENS DE FÉRIAS FEITA POR BOLSONARO CUSTARAM 2,3 MILHÕES AO GOVERNO EM MEIO À PANDEMIA

 

Viagens de férias de verão do presidente Jair Bolsonaro a praias de Santa Catarina e de São Paulo, entre 18 de dezembro do ano passado e 5 de janeiro deste ano, custaram cerca de R$ 2,3 milhões em recursos públicos do governo federal. As informações constam em documentos emitidos pela Secretaria-Geral da Presidência e pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e foram antecipadas pelo blog do colunista Lauro Jardim. Há três meses, o deputado federal Elias Vaz (PSB-GO) elaborou requerimentos às pastas para obter os dados, entregues a ele somente na semana passada.

 

As despesas são relativas às idas de Bolsonaro a São Francisco do Sul, no litoral catarinense, entre 19 e 23 de dezembro, e ao Guarujá, no balneário paulista, entre 28 de dezembro e 4 de janeiro, incluindo o Revéillon. Durante o período, a crise sanitária e financeira causada pela pandemia da Covid-19 voltava a se agravar no país, com 21,8 mil vítimas fatais no último mês do ano — uma alta significativa em relação aos cinco meses anteriores.

Chefiada por Onyx Lorenzoni, a Secretaria-Geral da Presidência informou a pedido de Elias Vaz que houve gastos de R$ 1,1 milhão em cartão corporativo durante as viagens para custear estadias de membros de equipes de apoio e segurança, bem como a alimentação de agentes de segurança aérea e despesas com viagens de avião e abastecimento de aeronaves.

Além desse montante, de acordo com o GSI, liderado pelo general Augusto Heleno, cerca de US$ 185 mil (o correspondente a R$ 1 milhão) foram utilizados para cobrir deslocamentos em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) relacionados a eventos privados cumpridos pelo presidente no período. Há ainda registro de R$ 202 mil gastos em passagens de avião e diárias para funcionários da secretaria de segurança e coordenação presidencial.

 

O deputado Elias Vaz classificou as férias de Bolsonaro como um “absurdo” e informou que pretende buscar o Tribunal de Contas da União (TCU) para pedir uma apuração sobre o caso.

— O presidente gosta de posar como uma pessoa séria, austera, que respeita o dinheiro público e que é contra a corrupção. Isso é um tapa na cara do povo brasileiro. Em plena pandemia, ele de férias gastando milhões da população. É inaceitável — afirmou o parlamentar em um vídeo publicado nas redes sociais nesta quinta-feira.

O Palácio do Planalto não se manifestou sobre os gastos com as férias de Bolsonaro até a publicação da reportagem.

O GLOBO

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