ABC É DERROTADO PELO TOMBENSE POR 3 A 0 E CHEGA 12 JOGOS SEM VITÓRIAS NA SÉRIE B

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  O ABC chegou ao seu 12º jogo seguido sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro. O Alvinegro perdeu do Tombense por 3 a 0, nesta quinta-feira (7), fora de casa. A partida marcou a estreia do técnico Argel Fuchs no comando do time potiguar. Os gols da partida foram marcados por Fernandão, no primeiro tempo, enquanto Matheus Frizzo e Alex Sandro deram números finais ao confronto na segunda etapa. Com a derrota, o ABC segue na última posição do campeonato, com 16 pontos conquistados após 27 rodadas. O time está a 11 pontos do primeiro fora da zona de rebaixamento, o Avaí. Já o Tombense chega aos 25 pontos e pode sair da área de descenso na próxima rodada. O ABC volta a campo na próxima sexta-feira (15), em partida contra o Sport, no Frasqueirão. O confronto está marcado para as 21h30.

NO RN, EXPOSIÇÃO A RISCOS NO TRABALHO É MAIOR QUE EM PESSOAS COM POUCA ESCOLARIDADE, PRETAS E COM BAIXO RENDIMENTO

 


No geral, 53,7% das pessoas ocupadas com 15 anos ou mais do Rio Grande do Norte estavam submetidas a riscos em seu ambiente de trabalho. Em termos absolutos, 796 mil pessoas foram expostas a fatores degradantes em seu local de trabalho, sendo 560 mil homens e 236 mil mulheres.

Manuseio de substâncias químicas, exposição a ruído ou ao sol, trabalho com resíduos sólidos ou com material radioativo ou biológico e contato com poeira mineral estão entre os fatores considerados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019, divulgada neste mês pelo IBGE.

A exposição a riscos é maior entre pessoas com baixa escolaridade. Entre pessoas sem instrução ou com ensino fundamental incompleto, 354 mil (67,8% desse grupo) estão expostas a fatores de risco. Já entre as pessoas com ensino superior completo, 94 mil trabalham em ambientes com riscos à saúde (35,8% desse grupo).

A desigualdade de exposição a riscos no ambiente de trabalho também se expressa por cor ou raça, ocorrendo para 48,3% dos declarados brancos, 54,2% dos pardos e 69% das pessoas pretas.

De maneira similar, também há desigualdades de exposição a riscos quando se olha para o rendimento. Enquanto o percentual é de 31,2% para as  pessoas que recebem mais de 5 salários mínimos (cerca de 17 mil trabalhadores), 60,4% dos que recebiam entre ¼ e ½ salário mínimo (194 mil pessoas) disseram trabalhar em condições que podem afetar sua saúde.

Trabalho noturno

O levantamento trouxe também dados sobre o trabalho noturno, considerado aquele realizado no período entre 8 horas da noite e 5 horas da manhã. Em 2019, 14,1% dos potiguares (209 mil pessoas) trabalhavam no horário noturno em pelo menos uma de suas ocupações.

Este percentual foi maior do que a média nacional (13,3%) e do que a média do nordeste (11,9%).

Fumo no trabalho

A PNS também verificou a incidência de pessoas fumando em ambientes de trabalho fechados. Neste quesito, 13,1% dos trabalhadores do estado apontaram que alguém havia fumado em seu local de trabalho – percentual maior do que a média nordeste (10,8%) e do que a média Brasil (10,6%). Cerca 129 mil pessoas podem ter tido contato com fumaça de cigarro em seus ambientes laborais no Rio Grande do Norte.

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